A partir das 3 da tarde, a ansiedade de 1 ano estará decidida, num resultado que foi sempre polêmico e até não aceito. Os líderes decidiram: “Podemos divergir, mas aceitamos o resultado”. E foi o que aconteceu.
O julgamento, marcado para sempre pela criatividade de Carlos Imperial, (compositor, filho do presidente do Banco do então Distrito Federal) que “cantava” a nota, repetindo-a, o que ficou como uma espécie de porta-estandarte do espetáculo.
Emoção, angústia, sofrimento, às vezes até a última nota, numa diferença que dá a vitória, mas não a consagração.
(Às vezes o resultado se compara a um jogo de futebol, 1 a 0, e nos pênaltis, como aconteceu no Vasco-Fluminense, e pode se repetir logo mais no Flamengo-Botafogo, muita coisa para um dia só).
Sem falar no julgamento de Arruda, que não será hoje, de maneira alguma. Se fosse, concorreria em audiência com as Escolas e o futebol, que “honra” para o governador preso.