
A bomba é tão pesada que só este avião pode transportá-la
Mario Sabino
Metrópoles
A questão essencial do conflito entre Israel e Irã é, hoje, jogar a bomba ou não. A bomba, no caso, é uma superbomba americana, a GBU-57. Trata-se de um “bunker buster”, o único destruidor de bunkers capaz de atingir a instalação nuclear iraniana de Fordow, um imenso complexo situado a 100 metros de profundidade, no interior de uma montanha.
A GBU-57 é tão pesada que só o bombardeiro B-2 Spirit, que tem o aspecto de um morcegão, é capaz de transportá-la.
SUPERPROTEGIDO – Ninguém instala centrífugas que enriquecem urânio para fins pacíficos em um bunker como o de Fordow, vamos deixar de fazer gracinha ideológica, e dada a sua profundidade e camadas de proteção em cimento e aço, ele se mantém praticamente incólume até o momento — a força aérea israelense conseguiu danificar apenas a sua parte mais externa.
A questão essencial do conflito entre Israel e Irã é precedida por outra: como só os Estados Unidos dispõem da GBU-57, lançá-la contra Fordow significa que os americanos teriam de participar diretamente de um ataque contra o Irã.
Os Estados Unidos devem ou não entrar de modo aberto nessa história?
DÚVIDA CRUEL – Acho até graça quando dizem que o ação militar de Israel no Irã “desestabilizou” o Oriente Médio. Por causa do regime iraniano e das suas guerras por procuração, a região era tão estável quanto um borderline estressado e sem medicação perdido em um souk sírio.
Ao atacar o Irã, depois de praticamente exterminar o Hamas e o Hezbollah, fantoches de Teerã, o que Israel fez foi escancarar a verdadeira face da ditadura iraniana e a sua mentira de que o programa nuclear dos aiatolás não visa a fabricar bombas atômicas.
A destruição do bunker nuclear de Fordow é um imperativo categórico, um dever moral absoluto: um regime terrorista como o iraniano não pode, de jeito nenhum, dispor de armas nucleares. Já basta existir uma Coreia do Norte atômica.
FATO CONCRETO – Todos os aspectos políticos envolvidos, como o do fortalecimento de Benjamin Netanyahu e o da desmoralização da retórica isolacionista de Donald Trump, empalidecem diante deste simples fato: sem a eliminação de Fordow, Israel continuará a ser ameaçado existencialmente por um regime que prega a aniquilação do Estado judaico.
Poupar Fordow significará, ainda, dar um sopro de vida extra à ditadura sanguinária de Ali Khamenei, que hoje parece estar por um fio e que já pede arrego.
Jogue-se a bomba no bunker nuclear iraniano ou teremos um Strangelove xiita. A GBU-57 é uma chance de paz duradoura.
Ainda tem brasileiro cão infiel que não pode entrar em uma Mesquita defendendo esses Cardeal muçulmano.
A 100m de profundidade vai vazar o que ???????.
Chernobyl
As duas coisas mais perigosas do mundo, um xiita com uma bomba atômica e Dom Curro com a chave de um cofre.
Tá loko. Esse articulista é um homicida. Será que ele quer eliminar todos os iranianos? Bombardear uma usina nuclear? E a radiação que pode matar muita gente é um efeito colateral sem importância?
O Irã terá seu programa e suas armas nucleares.
Para isso, basta ser um aliado confiável.
Bota Reza Palevi lá porque ele se compromete a fazer todo o jogo do eixo Estados Unidos-OTAN-Israel e será uma avanço no tabuleiro sobre China e Rússia.
Sem comentário.
Um jeito tem que ser muito desprezível para escrever algo como esse texto. Eu estou profundamente arrependido de um dia ter sido assinante de O Antagonista quando ele era dono.
Alô, Alô Marciano
Elis Regina
Alô, alô, marciano
Aqui quem fala é da Terra
Pra variar, estamos em guerra
Você não imagina a loucura
O ser humano tá na maior fissura, porque
Tá cada vez mais down the high society
Down, down, down the high society
Down, down, down the high society
Down, down, down the high society
Down, down, down
Alô, alô, marciano
A crise tá virando zona
Cada um por si, todo mundo na lona
E lá se foi a mordomia
Tem muito rei aí pedindo alforria, porque
Tá cada vez mais down the high society
Down, down, down the high society
Down, down, down the high society
Down, down, down the high society
Down, down, down
Alô, alô, marciano
A coisa tá ficando ruça
Muita patrulha, muita bagunça
O muro começou a pichar
Tem sempre um aiatolá pra atolar, Alá
Tá cada vez mais down the high society
Down, down, down the high society
Down, down, down the high society
Down, down, down the high society
Down, down, down
Lembro-me de quando a China capturou um desses ” bombardeiro B-2 Spirit “ditos aviões invisíveis , com mais de dez militares bordo , dispersando-os por todo o seu território , até concluir a desmontagem e estudos de sua , engenharia e devolvendo-o totalmente desmontado , sendo que o governo norte-americano esperneou feito criança , exigindo a devolução de seu brinquedo e seus soldadinhos , alegando que eram de sua propriedade , mas estava fazendo incursões dentro do território Chinês .
Esse episódio é inesquecível na História.
Dignidade nunca é demais.
Com todos os defeitos, os engenheiros que projetaram e construíram essa China têm peito e estrutura para enfrentar os Estados Unidos.
A comunicação chinesa (soberania, capacidade intelectual: desmontar e copiar e aprimorar tudo) é digna da fábrica do mundo.
Nesse ponto, o celeiro do mundo, que deveria ser mais equilibrado em termos de dianteira e dependência tecnológica, deveria ter também mais consciência do seu tamanho e da sua importância.
Ter um projeto de país, com continuidade, planejando e construindo pelo menos meio século à frente.
Não são poucos os engenheiros brasileiros que sentem falta de um projeto para o Brasil.
A imensa maioria nas posições de liderança, entra pusilânime, transita corrupto e submisso e sai rico e ainda mais comprometido do que entrou.
Assim têm sido as últimas décadas de atraso doloso na superpotência sabotada e entregue de bandeja: Brasil.
Queiramos ou não , a depender dos dirigentes de Israel , o povo Israelense estão condenados inevitavelmente a viverem escravizados e como ” RATOS ” em suas tocas e como vítimas de uma ” pseudo e falsa ” segurança alardeadas por suas autoridades , com o agravante de que todo o seu ” Produto interno bruto – PIB ” riquezas produzidas pelo Israelenses , estão todas elas sendo canalizadas para alimentar sua indústria bélica inutilmente e pagar seus fornecedores externos .
Na verdade esses ” bombardeiros B-2 Spirit norte-americanos “ ditos aviões invisíveis , são verdadeiros laboratórios de espionagens sobre asas , com uma equipe de 27 de técnicos militares .