Os narradores e comentaristas falaram em jogo “emocionante, esplêndido, devia ser a final”. Ha!Ha!Ha!
Quase ia para a prorrogação, e merecia mesmo uma decisão por pênaltis. Nas duas falhas do goleiro, dois gols IMPEDIDOS. No PRIMEIRO, o atacante estava sozinho, recebeu o rebote do goleiro, uruguaios reclamaram, o juiz não viu.
No SEGUNDO, o goleiro uruguaio saiu mal, ficou bem na frente. Quando o jogador da Alemanha marcou, só havia na sua frente um adversário. O árbitro, na confusão, não viu.
A finalíssima de amanhã
Termina, sem ter sido um grande espetáculo. Pode ser comparada com a Copa de 1994, mediocríssima. Esta não é muito melhor. O único ponto favorável é o fato de ter premiado um país que ainda não fora campeão.
O vencedor é imprevisível. Aberta e ostensivamente, torcerei pela Espanha, por três razões. 1 – Foi a melhor seleção, sem ter sido sensacional. 2 – Meu pai era espanhol, veio para o Brasil com 8 ou 9 anos, morreu aos 33, numa congestão inesperada. 3 – Nasceu em Barcelona, que deu 6 jogadores para a seleção.