Didi nunca será esquecido pelo que jogou e pelo que falou: “Treino é treino, jogo é jogo”. Afinal, o que significa África do Sul-México, França-Uruguai, Coréia do Sul-Grécia?
Até às 11 horas de hoje, nenhum candidato ao título havia entrado em campo. Uruguai decadente, fora da Copa há muitos anos e agora chegando pela repescagem.
E a França, que só ganhou uma vez em casa em 1998, desconjuntada e praticamente desmoralizada, não consegue nem escalar o time, uns querem Henry, outros não, ENVERGONHADOS pelo fato de terem eliminado a Irlanda com um gol de mão do próprio Henry.
Mesmo recomendado pelos melhores jogadores e pelo próprio treinador, só conseguiu ser escalado aos 26 minutos do segundo tempo. O que fazer, se o time não se acertava. Continuou desequilibrado, pelo menos tentaram.
A decepção chamada Argentina
Foi um fracasso na eliminatória, se recuperou em parte, hoje era esperança, pelo menos de um bom futebol. Contra a modesta Nigéria, fez 1 gol aos 6 minutos, pressionou, até os 12 ou 15 dava a impressão de que iria golear.
Que impressão. Completou mais 39 minutos desse primeiro tempo, foram para o intervalo, sem o placar se movimentar. Voltaram, o ritmo foi o mesmo, dominaram o segundo tempo e não saía mais gol. O que estaria acontecendo se a Nigéria perdia todas as bolas, praticamente não colocou em perigo o goleiro da Argentina?
A seleção do Maradona esgotou os 45 minutos, surpreendentemente o excelente árbitro deu mais 4 minutos, não adiantou, a Argentina precisava pelo menos de mais 40.
Essa Argentina tem pinta de campeã?