Não existem no Brasil, ou melhor, em São Paulo, dois órgãos mais conservadores, vá lá, do que a FIESP e a Febraban. Nenhum banqueiro se atreverá a ser candidato a alguma coisa. Se fosse, seria a presidente da República, mas para que se arriscarem, se todos os presidentes, venham de onde vierem, estejam em que partido estiverem, são protetores desses banqueiros?
O que não entendo, é o presidente da FIESP, Paulo Skaf, deixar de explicar três coisas. 1 – Pertencer ao Partido Socialista. 2 – Ser candidato a governador. 3 – Manter a “candidatura”, mesmo com 1 por cento nas pesquisas.