
Charge sem assinatura, reproduzida do Arquivo Google
Deu no Estadão
Em uma publicação no Twitter, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que Brasil e Argentina têm desvalorizado as próprias moedas e, por conta disso, anunciou que vai retomar tarifas sobre aço e alumínio provenientes dos dois países da América do Sul. “A desvalorização não é boa para os nossos fazendeiros”, disse o chefe da Casa Branca, acrescentando que o que vem acontecendo com as moedas locais frente ao dólar causa dificuldades para as exportações americanas. “Fed (Federal Reserve, o banco central americano) precisa agir para que países não tirem vantagem de nosso dólar forte para desvalorizar ainda mais suas moedas”, completou.
De acordo com sua publicação feita por Trumpo, os efeitos da medida anunciada serão imediatos.
CANAL ABERTO – O presidente da República, Jair Bolsonaro, reagiu à fala de Trump afirmando que vai conversar com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e acrescentou que, se precisar, vai contatar o próprio presidente americano. “Se for o caso, falo com Trump, tenho canal aberto”.
O presidente Trump havia anunciado, em março do ano passado, a imposição de uma sobretarifa de 25% sobre as importações de aço e de 10% sobre as de alumínio de vários países, incluindo o Brasil – o maior exportador de aço para os EUA. “Nossas indústrias de aço e alumínio foram dizimadas por décadas de comércio injusto e políticas ruins de países ao redor do mundo. Nós não podemos mais deixar que tirem proveito do nosso país, empresas e trabalhadores”, escreveu o presidente americano, à época, em sua conta no Twitter.
ENORME POLÊMICA – A decisão provocou enorme polêmica em todo o mundo. Os próprios americanos questionaram a medida, argumentando que a barreira a essas matérias-primas poderia encarecer o preço de automóveis, eletrodomésticos e de outros produtos, podendo ter um impacto negativo sobre a inflação do país. O que Trump aceitou fazer foi estabelecer cotas de importações para o aço, sem a sobretarifa.
Em agosto, porém, diante da pressão das próprias empresas americanas, o presidente americano voltou atrás e resolveu flexibilizar a política das sobretarifas. Ele autorizou a entrada de aço e alumínio no país em quantidade acima das cotas livres dessas taxas, desde que ficasse comprovado que o produto não era feito nos EUA em quantidade suficiente ou que fosse de qualidade insatisfatória. Agora, Trump resolveu retomar essas taxas, reabrindo a polêmica.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Em matéria de política externa, o governo Bolsonaro é de um primarismo estonteante. Não adianta nada o presidente interpelar o ministro Paulo Guedes, pois não é possível segurar a cotação do dólar, diante da grande demanda. Da mesma forma, não adianta procurar Trump diretamente, a não ser que Bolsonaro lhe ofereça vantagens em outras áreas do comércio externo. Um dia talvez o presidente brasileiro aprenda que países não têm aliados, mas apenas interesses, como dizia Foster Dulles, secretário de Estado no governo Einsenhower, e nunca foi desmentido. (C.N.)
NR perfeita!
Quem tem que defender os interesses do Brasil é o presidente … brasileiro.
Não exite amizade entre países e sim interesses.
Todo presidente de um país democrático procura ser amigo de seus eleitores.
Como o jornalista Carlos Newton já disse aqui, os Estados Unidos e o Brasil estão mais para competidores do que para aliados.
Só aceito a NR nomeando o Bolsonaro; pois ele é nosso presidente.
Discordo de só ele; Todos (Todos) nós somos subservientes as pressões das potências.
Tínhamos uma forte indústria de montagem on/offshore e ‘de repente’, não mais que de repente a Engª Graça Foster foi investida como presidente da Petrobras e transferiu dezenas de obras para o sudeste asiático; deixando os estaleiros brasileiros ociosos.
Se isto não é entregar uma nação; não sei o que será.
Correto. Vide a Embraer.
Na verdade, não foi Graça Foster.
Depois do escândalo da lava jato, as exigências da Petrobras aumentaram, poucas empresas que sobraram eram capazes de tocar as obras. E, a pá de cal, foi o fim ou a grande diminuição da exigência de conteúdo nacional para as indústrias petrolíferas.
É claro que sem nenhum tipo de subsídio, as indústrias nacionais navais entraram em declínio acentuado.
Torço para que as conversações sobre a permuta de Base de Guantanamo após ser devolvida por Trump à Cuba, estejam aceleradas, pois virão a quitar aquela dívida de Cuba com o BNDES e então poderemos ver catapultados para aqueles confins, grande parte da apátrida e corrupta perversidade, “reinante” como peso morto, em nossos quintais..
Ainda vou ler: Deu, “pro” iludido e desesperançado Estadão.
“I love you”
(Johnny Bravo para Donald Trump)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk (pausa pra respirar) kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk (outra pausa) kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk (Ufa!) kkkkkkkkkkkkkkkkkkk xD
EM TEMPO:
Eu acho que tem o dedo do do Forró de Sã Paulo nesse angu aí, podem ter certeza….
Se não for o Forró de São Paulo, deve ser coisa de Grobarista a serviço de George Soros pra destruir os valores da civilização ocidental e escravizar a população do Ocidente, como gostam de dizer alguns jumentinhos…..
Com sociopatia grave, Lula vira bobo da corte
https://www.notibras.com/site/com-sociopatia-grave-lula-vira-bobo-da-corte/
Que se tem notícia, o único presidente que não foi amigo de seu povo e até o traiu foi Lula, com o repasse de quase 1 trilhão para ditaduras africanas e da América latina.
Lembram das duas refinarias da Petrobrás que o criminoso deu, como se fosse suas, para o índio da Bolívia?
Mario Jr.,
1 trilhão para ditaduras?
Deu duas refinarias?
Interessante. Quais são as tuas fontes?
Quase um trilhão, o que na verdade pode ter sido 750 bilhões.
O que não pouca coisa.
Mario Jr., quais as fontes?
Não exite amizade entre países e sim interesses.
Todo presidente de um país democrático procura ser amigo de seus eleitores.
Daqui a alguns anos, Bolsonaro , se não for cabeça dura, vai aprender o que é relação entre dois países e deixar de se imiscuir nas eleições, nos governos de outros países e babar ovo de governo que ele acha que é amigo.
Bolsonaro talvez descubra que um presidente deve governar para toda a população do país independentemente de linha religiosa e política;
Bolsonaretes passando pano em 321…
Essa aproximação com a China na área da internet não agrada em nada os States, esecialmente a preferência do Brasil pela internet 5G de tecnologia chinesa.
Mas como o Bolsonaro tem o canal aberto com o Trump, acredito que todos os problemas serão resolvidos facilmente, inclusive o do Flávio e o do Queiroz. .
Trump, o muy amigo. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-50634940
Até que gostaria que Bolsonaro agisse da mesma maneira que Trump na economia.
Mesmo que o Brasil não tivesse sido destruído pelo PT, com roubos e corrupção, não teria como enfrentar os EUA, que tem um PIB 20 vezes maior que o nosso.
Só o PIB da Califórnia é quase igual ao do Brasil.
Mario Jr., 10 vezes. A Califórnia, se fosse um país, seria a quinta economia do mundo.
Mas não precisa enfrentar os EUA. É só defender nossos interesses.
Primeira década do Séc. 21 jogada fora…..
BLOG DA CIDADANIA – 03/12/2019
Trump rifa Bolsonaro para fazer campanha
https://blogdacidadania.com.br/2019/12/trump-rifa-bolsonaro-para-fazer-campanha/
O GLOBO – 03/12/2019
EQUIPE DE PAULO GUEDES DISCUTE PRIVATIZAÇÃO DO BANCO DO BRASIL
https://oglobo.globo.com/economia/equipe-de-paulo-guedes-discute-privatizacao-do-banco-do-brasil-24114351?utm_source=notificacao-geral&utm_medium=notificacao-browser&utm_campaign=O%20Globo
Adendos, em: https://youtu.be/QMXjIz9pewg