
Se dependesse de Jair Bolsonaro, nem existiriam as vacinas
Carlos Newton
Jair Bolsonaro foi um dos maiores equívocos eleitorais já cometidos no Brasil, ninguém poderia imaginar que se transformasse nessa figura caricata que nos envergonha interna e externamente, por seus atos irresponsáveis e suas declarações absurdas, que caracterizam um governo de cunho surrealista.
Nesta segunda-feira, republicamos um artigo do Estadão, que merecia ser manchete de todos os jornais, simultaneamente, por mostrar que o governo não tem dinheiro para comprar vacinas, com o presidente e o ministro logístico sempre reclamando dos preços, mas desperdiçou a espantosa quantia de R$ 54 bilhões, ao liberar auxílio emergencial a 13,7 milhões de pessoas que não tinham a menor necessidade.
INCOMPETÊNCIA REINA – Escrito por Edmar Araujo, presidente executivo da Associação das Autoridades de Registro do Brasil, o artigo mostra como o governo é incompetente e despreparado. Nenhum integrante do primeiro, segundo ou terceiro escalão teve o cuidado de consultar a relação dos declarantes do Imposto de Renda antes de liberar o auxilio emergencial.
Os burocratas comandados por esse trêfego enganador Paulo Guedes também não conferiram a lista do Bolsa Família para identificar falsas mães solteiras.
Se os descansados burocratas de Brasília tivessem feito o cotejo, o governo não teria desperdiçado os R$ 54 bilhões e poderia ter comprado vacinas para todos os brasileiros.
GOLPE DO AUXÍLIO – O Tribunal de Contas identificou que o governo distribuiu o auxílio emergencial a 7,3 milhões de pessoas fora dos requisitos legais e a 6,4 milhões de mães solteiras a mais no programa, que ganharam indevidamente uma cota excedente do benefício.
O perfil de quem recebeu indevidamente o auxílio emergencial é assombroso e mostra que país é esse, em termos de conduta moral.
São cerca de 700 mil servidores civis e militares; mais de 600 mil pessoas com vínculo formal de emprego; mais de 60 mil falecidos; mais de 40 mil brasileiros morando no exterior; mais de 40 mil detentos; e mais de 200 mil pessoas com renda acima do limite
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P.S. – Estamos mal, minha gente, porque não podemos confiar nos três Poderes. Mesmo assim, vamos em frente, porque o Brasil é maior do que o abismo que essas autoridades tentam cavar diante de nós, (C.N.)
Mais uma narrativa frajola da impren$a.
A esquerda prestes a emudecer: “Vamos ser um dos países que mais vacinam”, afirma cientista da Fiocruz
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/27429/a-esquerda-prestes-a-emudecer-vamos-ser-um-dos-paises-que-mais-vacinam-afirma-cientista-da-fiocruz
Jornal da Cidade on line?
Descarto esta fonte.
A fonte é o cientista da Fiocruz. Custa pensar só por pouquinho?
A cientista bolsonarista que só fala besteira? Ah, robô para por favor.
Não é auxílio emergencial é sim, a monstruosa corrupção deste país, as pessoas têm que comer, dinheiro tem, não ponha a culpa neste povo sem noção que votaram em Bolsonaro, este sujeito é um energúmeno.
1) Acredite se quiser…
2) Milhares de almas dos EUA renasceram no Brasil, estão agora nos Poderes, este é um dos motivos, tem outros, porque valorizam tanto a Matriz e deixam de lado a filial…
3) Isso explica tbm o aumento do nº de evangélicos e protestantes, espíritos saudosos de sua Pátria original.
4) Escrevo com todo o respeito aos que discordam, mas a informação corre nos meios kardecistas.
Intervenção de Bolsonaro na Petrobras custou cerca de 400 bilhões de reais…….
https://www.google.com/amp/s/veja.abril.com.br/brasil/intervencao-de-bolsonaro-na-petrobras-custou-cerca-de-400-bilhoes-de-reais/amp/
Prezado CN,
Sinto dizer que o seu primeiro para’grafo e’ uma tentativa de se inocentar e aos 57M de eleitores pelo grande equi’voco de esperar algo minimamente positivo deste personagem temporariamente presidente.
Com o histo’rico desta personagem nos seus 28 anos como deputado e os anos anteriores no exercito, do qual foi na verdade expulso, dizer que tudo que fez e fara’ e’ inimagina’vel e’ para dizer o mi’nimo ‘cara de pau’ – desculpe a expressao.
Abrac,os,
Cleber
Não entendo patavina nenhuma .
Cobrava-se uma atitude do “governo”, em relação a Petrobras, qdo isto aconteceu os mesmos que faziam esta exigência, saíram dizendo o contrário, blá blá blá blá.