Falei sobre o ego incomensurável, que palavra, do Parreira, do Nelson Jobim e do ministro Toffoli. Um amigo do homem que há 17 anos dirige (?) o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) me disse que ele se sentiu atingido e até desprestigiado por não ter sido citado entre os três.
Peço totais e justificadas desculpas. Foi equívoco e esquecimento, mas não desapreço ou desconhecimento pelo tamanho do seu EGO. Para compensar, declaro: “O Ego de Nuzman é maior do que todos, tem que ser colocado na frente dos outros”. A “ordem dos fatores não altera o produto”, menos no caso do presidente do COB.