O chanceler afirmou que “a Venezuela não é problema do Brasil, seria tratar de assuntos internos de outro país”. Até seria defensável, se fosse uma filosofia de comportamento.
Só que o Brasil age circunstancial e de forma diferente. No caso de Honduras, “hospedou” vergonhosamente o aventureiro Zelaya, que pretendia rasgar a Constituição. E deu asilo a ele, permitiu que montasse lá, nada diplomaticamente, um escritório de campanha.
Até o grande amigo de Amorim, o competente Pinheiro Guimarães, (que esteve com ele desde os tempos escandalosos da Embrafilme) ficou contra.