Publicado em 18 de julho de 2014 por Tribuna da Internet
5 thoughts on “Charge do Alpino”
Os bastidores da formação de uma moeda de reserva criada pelos BRICS.
O colchão de 100 bilhões de dólares a principio é um volume financeiro baixo para sustentar crises financeiras mais graves mas a principal ideia está implícita corre pelos bastidores, Sergey Glazyev assessor financeiro de Vladimir Putin, o mesmo que em março aconselhou venda de títulos publico americano e a compra de ouro em retaliação as sanções imposta pelos Estados Unidos devido a anexação da Crimeia, a China também aplicou a mesma metodologia ao mesmo tempo, um trabalho sincronizado, conjunto de venda de títulos público americano e compra de ouro elevando os rendimentos dos Treasure de 10 anos a 3% em abril causando um desconforto para os administradores centrais com a volatilidade e o aumento dos rendimentos.
ele desenvolve uma teoria elegante para minar a força econômica do Estados Unidos, a fim de forçar Washington a parar com o financiamento de guerras, Glazyev acredita que a única maneira de fazer os EUA desistir de seus planos de iniciar uma nova guerra fria é travar o sistema de petrodólares.
Como Relata a Voz da Russia em 18 de junho.
“Sergey Glazyev, o assessor econômico de Vladimir Putin, publicou um artigo descrevendo um plano para “minar a força econômica de os EUA”, a fim de forçar Washington a parar a guerra civil na Ucrânia. Glazyev acredita que a única forma de fazer os EUA desistir de seus planos de começar uma nova guerra fria é travar o sistema dólar.
Em seu artigo, publicado pela Argumenty Nedeli, assessor econômico de Putin e o cérebro por trás da União Económica da Eurásia, argumenta que Washington está a tentar provocar uma intervenção militar russa na Ucrânia, usando a junta em Kiev como isca. Se cumprida, o plano vai dar Washington uma série de benefícios importantes. Em primeiro lugar, ele permitirá que os EUA para introduzir novas sanções contra a Rússia, anulando carteira de títulos do Tesouro EUA de Moscou. O mais importante é que uma nova onda de sanções vai criar uma situação em que as empresas russas não será capaz de pagar as suas dívidas aos bancos europeus.
De acordo com Glazyev, a chamada “terceira fase” de sanções contra a Rússia será um custo enorme para a União Europeia. As perdas totais estimados serão maiores de 1 trilhão de euros. Tais perdas irá prejudicar gravemente a economia europeia, tornando os EUA o único “porto seguro” do mundo. Duras sanções contra a Rússia também irá deslocar Gazprom no mercado europeu da energia, deixando-o aberto para o GNL muito mais caro a partir de os EUA.
Cooptação países europeus em uma nova corrida armamentista e as operações militares contra a Rússia vai aumentar a influência política norte-americana na Europa e vai ajudar os EUA forçar a União Europeia a aceitar a versão americana do Transatlantic Comércio e do Investimento de Parceria, um acordo comercial que será basicamente transformar a UE numa grande colônia econômica de os EUA. Glazyev acredita que acender uma nova guerra na Europa só vai trazer benefícios para os Estados Unidos e apenas problemas para a União Europeia. Washington tem usado repetidamente guerras globais e regionais para o benefício da economia americana e, agora, a Casa Branca está tentando usar a guerra civil na Ucrânia como um pretexto para repetir o velho truque.
Conjunto de contramedidas de Glazyev visa especificamente a força do núcleo da máquina de guerra dos EUA, ou seja, imprensa do Fed. Conselheiro de Putin propõe a criação de uma “ampla aliança anti-dólar” dos países dispostos e capazes de queda do dólar a partir de seu comércio internacional. Os membros da aliança também abster-se de manter as reservas de moeda em instrumentos denominados em dólares. Glazyev defende posições que tratam em instrumentos denominados em dólar como forma de títulos de lixo e acredita que os reguladores devem exigir colateralização total dessas participações. Uma coalizão anti-dólar seria o primeiro passo para a criação de uma coalizão anti-guerra que pode ajudar a parar a agressão os EUA ‘.
Sem surpresa, Sergey Glazyev acredita que o principal papel na criação de uma coalizão tal política é para ser jogado pela comunidade empresarial europeia porque as tentativas dos Estados Unidos para inflamar uma guerra na Europa e uma guerra fria contra a Rússia estão a ameaçar os interesses das grandes empresas europeias. A julgar pelos recentes esforços para impedir as sanções contra a Rússia, feitos pelos franceses, alemães, líderes empresariais italianos e austríacos, assessor de Putin está certo em sua avaliação. Surpreendentemente para Washington, a guerra para a Ucrânia em breve poderá se tornar a guerra pela independência da Europa a partir de os EUA e uma guerra contra o dólar”. http://voiceofrussia.com/2014_06_18/Putins-aide-proposes-anti-dollar-alliance-to-force-US-to-end-Ukraines-civil-war-8030/
A ideia central sobre os BRICS é a criação de um swap cambial unilateral entre os países membros e coligados como é feito pelo FMI com SDR, (Special Drawing Right) é a unidade monetária dos ativos(moedas dos países membros) de reserva do FMI (Fundo Monetário Internacional). Como Relata o portal Think Finace;
“O SDR foi criado em 1969 no contexto do sistema de Bretton Woods de taxas de câmbio fixas, sendo o seu objectivo remediar a falta de dólares americanos e reservas de ouro no comércio internacional. Os SDR não são uma moeda, mas representam um cabaz de moedas, obtendo o seu estatuto de activo de reserva da promessa dos estados membros de honrarem a sua aceitação em pagamentos.
Composição
O SDR é definido como a soma ponderada das 4 principais moedas, reavaliadas e ajustadas a cada cinco anos, e calculadas diariamente em termos de USD equivalentes. Para o período de 2006-2010, um SDR é igual à soma de 0.6320 USD, 0.4100 EUR, 18.4 JPY e 0.0903 GBP” http://www.thinkfn.com/wikibolsa/SDR#sthash.JGpgMoSl.dpuf
Hoje nós só temos como moeda de reserva mundial e transação comercial o dólar, dando benefícios inquestionáveis para a economia americana, o fato dos Estados Unidos terem o dólar como moeda de reserva possibilita a economia se endividar indiscriminadamente chegando com uma dívida pública de 17 Trilhões de dólares e com pagamentos de juros próximo a zero sobre ela.
A dívida pública de um país é configurada com uma reserva monetária ou seja o Brasil tem uma dívida pública de 2,7 trilhões de dólares para uma reserva monetária de 285 bilhões, basicamente uma reserva fracionada, então eu deixo poupado 285 milhões para gastar 2,7 Tri e poder pagar futuramente com juros e correção monetária, o juros que se paga sobre a dívida são os Rendimentos que se pagam sobre os títulos públicos que são regulados pelas agências de classificação de risco que fazem uma avaliação da economia e calcula a capacidade do país pagar a sua dívida.
Com a criação de uma moeda dos BRICS, nos moldes da SDR do FMI e a não utilização do dólar como moeda de reserva e transação comercial entre os países membros e coligados quem passa a ser beneficiado como moeda de reserva são os países membros do bloco econômico que passa a se beneficiar de sua moeda como moeda de reserva.
Comparação do PIB (em milhões, USD) fonte FMI e BEA entre os BRICS (em milhões, USD) fonte FMI e BEA
EUA – 16.240.675.000.000 dólares
BRICS – $ 13.708.133.000.000
PIB BRICS = 84% do PIB dos EUA.
O Bloco sozinho tem 84% do PIB americano fora as reservas monetárias de cada país como garantia ao lançamento de uma nova moeda, quando os países coligados começarem a utilizar a moeda dos BRICS o volume financeiro aumentará exponencialmente e temos vários candidatos que querem embarcar como Irã, Iraque, Venezuela e toda América latina e outros que diversificarão as suas reservas internacionais com a moeda dos Brics.
Os principais detentores de títulos públicos americano ou seja os países que tem o dólar como reserva monetária, Brasil é o Quinto e a China é o primeiro. http://www.treasury.gov/ticdata/Publish/mfh.txt
Aqui está um fato interessante – Vamos olhar para os rendimentos dos títulos públicos de 10 anos( dívida soberana ) BRICS China – 4,22% S. África – 7,97% Índia – 8,74% Rússia – 9,01% Brasil – 11,97% Indonésia 8,07%, 8,63% Turquia, Vietnam 8,57%, Paquistão 13,1%, 15,45% Egito?? Malásia 3,9%, Filipinas 4,2%, 4,3% Roménia, Hungria 4,48%, Chile 4,57%, Columbia 6,55%, México 5,63%, a Grécia 6,2%, Islândia 7,2% EUA e SWIFT Aliados Japão – 0,53% Suíça – 0,59% Alemanha – 1,15 % dos EUA – 2,48% Reino Unido – 2,59% 1,32% Finlândia, Países Baixos 1,37%, Áustria 1,42%, 1,47% Rep Checa, Dinamarca 1,53%, Bélgica 1,58%, França 1,58%, Taiwan 1,6%, Suécia 1,68%, Canadá 2,15%, Irlanda 2,26%, Cingapura 2,27%, Noruega 2,35%, Espanha 2,63%, Israel 2,8%, Itália 2,79%, Coréia do Sul 2,94%, 3,01% Qatar, Austrália 3,38%, 3,43% Polónia, Portugal 3,69%, Nova Zelândia 4,38%
O Brasil é um dos países que se paga mais juros sobre a dívida soberana a medida que se desenvolver as trocas comerciais unilaterais e a criação de reserva com moeda dos BRICS não haverá mais a necessidade de se endividar em dólar e sim na própria moeda podendo barganhar o juros com a compra de dívida dos próprios países membros, sobrando mais recursos sobre o pagamento de juros amentando o superávit da balança comerciar como a taxa Selic é uma composição do rendimento pago sobre a dívida pública será refletido diretamente na econômica sua redução.
Poe o Fernando Henrique, ele sonha em ter um cargo desde que deixou a Presidencia.
Ele e a nossa midia de todo dia tentaram de tudo, para que nomeassem para o Bird, como a comunidade ja conhecia do que ele era capaz, nem deram bola. E ele parou de incomodar o Clinton com isso.
Poe o Fernando Henrique, ele sonha em ter um cargo desde que deixou a Presidencia.
Ele e a nossa midia de todo dia tentaram de tudo, para que o nomeassem para o Bird, como a comunidade ja conhecia do que ele era capaz, nem deram bola. E ele parou de incomodar o Clinton com isso, e a Veja de plantar noticias bobas sobre o caso.
Os bastidores da formação de uma moeda de reserva criada pelos BRICS.
O colchão de 100 bilhões de dólares a principio é um volume financeiro baixo para sustentar crises financeiras mais graves mas a principal ideia está implícita corre pelos bastidores, Sergey Glazyev assessor financeiro de Vladimir Putin, o mesmo que em março aconselhou venda de títulos publico americano e a compra de ouro em retaliação as sanções imposta pelos Estados Unidos devido a anexação da Crimeia, a China também aplicou a mesma metodologia ao mesmo tempo, um trabalho sincronizado, conjunto de venda de títulos público americano e compra de ouro elevando os rendimentos dos Treasure de 10 anos a 3% em abril causando um desconforto para os administradores centrais com a volatilidade e o aumento dos rendimentos.
http://www.marketwatch.com/investing/bond/10_YEAR
Sergey Glazyev publicou um artigo pelo portal de informação Russo, Argumenty Nedeli, que diz..
http://argumenti.ru/toptheme/n441/344574?fb_action_ids=767921596586455&fb_action_types=og.recommends
ele desenvolve uma teoria elegante para minar a força econômica do Estados Unidos, a fim de forçar Washington a parar com o financiamento de guerras, Glazyev acredita que a única maneira de fazer os EUA desistir de seus planos de iniciar uma nova guerra fria é travar o sistema de petrodólares.
Como Relata a Voz da Russia em 18 de junho.
“Sergey Glazyev, o assessor econômico de Vladimir Putin, publicou um artigo descrevendo um plano para “minar a força econômica de os EUA”, a fim de forçar Washington a parar a guerra civil na Ucrânia. Glazyev acredita que a única forma de fazer os EUA desistir de seus planos de começar uma nova guerra fria é travar o sistema dólar.
Em seu artigo, publicado pela Argumenty Nedeli, assessor econômico de Putin e o cérebro por trás da União Económica da Eurásia, argumenta que Washington está a tentar provocar uma intervenção militar russa na Ucrânia, usando a junta em Kiev como isca. Se cumprida, o plano vai dar Washington uma série de benefícios importantes. Em primeiro lugar, ele permitirá que os EUA para introduzir novas sanções contra a Rússia, anulando carteira de títulos do Tesouro EUA de Moscou. O mais importante é que uma nova onda de sanções vai criar uma situação em que as empresas russas não será capaz de pagar as suas dívidas aos bancos europeus.
De acordo com Glazyev, a chamada “terceira fase” de sanções contra a Rússia será um custo enorme para a União Europeia. As perdas totais estimados serão maiores de 1 trilhão de euros. Tais perdas irá prejudicar gravemente a economia europeia, tornando os EUA o único “porto seguro” do mundo. Duras sanções contra a Rússia também irá deslocar Gazprom no mercado europeu da energia, deixando-o aberto para o GNL muito mais caro a partir de os EUA.
Cooptação países europeus em uma nova corrida armamentista e as operações militares contra a Rússia vai aumentar a influência política norte-americana na Europa e vai ajudar os EUA forçar a União Europeia a aceitar a versão americana do Transatlantic Comércio e do Investimento de Parceria, um acordo comercial que será basicamente transformar a UE numa grande colônia econômica de os EUA. Glazyev acredita que acender uma nova guerra na Europa só vai trazer benefícios para os Estados Unidos e apenas problemas para a União Europeia. Washington tem usado repetidamente guerras globais e regionais para o benefício da economia americana e, agora, a Casa Branca está tentando usar a guerra civil na Ucrânia como um pretexto para repetir o velho truque.
Conjunto de contramedidas de Glazyev visa especificamente a força do núcleo da máquina de guerra dos EUA, ou seja, imprensa do Fed. Conselheiro de Putin propõe a criação de uma “ampla aliança anti-dólar” dos países dispostos e capazes de queda do dólar a partir de seu comércio internacional. Os membros da aliança também abster-se de manter as reservas de moeda em instrumentos denominados em dólares. Glazyev defende posições que tratam em instrumentos denominados em dólar como forma de títulos de lixo e acredita que os reguladores devem exigir colateralização total dessas participações. Uma coalizão anti-dólar seria o primeiro passo para a criação de uma coalizão anti-guerra que pode ajudar a parar a agressão os EUA ‘.
Sem surpresa, Sergey Glazyev acredita que o principal papel na criação de uma coalizão tal política é para ser jogado pela comunidade empresarial europeia porque as tentativas dos Estados Unidos para inflamar uma guerra na Europa e uma guerra fria contra a Rússia estão a ameaçar os interesses das grandes empresas europeias. A julgar pelos recentes esforços para impedir as sanções contra a Rússia, feitos pelos franceses, alemães, líderes empresariais italianos e austríacos, assessor de Putin está certo em sua avaliação. Surpreendentemente para Washington, a guerra para a Ucrânia em breve poderá se tornar a guerra pela independência da Europa a partir de os EUA e uma guerra contra o dólar”.
http://voiceofrussia.com/2014_06_18/Putins-aide-proposes-anti-dollar-alliance-to-force-US-to-end-Ukraines-civil-war-8030/
A ideia central sobre os BRICS é a criação de um swap cambial unilateral entre os países membros e coligados como é feito pelo FMI com SDR, (Special Drawing Right) é a unidade monetária dos ativos(moedas dos países membros) de reserva do FMI (Fundo Monetário Internacional). Como Relata o portal Think Finace;
“O SDR foi criado em 1969 no contexto do sistema de Bretton Woods de taxas de câmbio fixas, sendo o seu objectivo remediar a falta de dólares americanos e reservas de ouro no comércio internacional. Os SDR não são uma moeda, mas representam um cabaz de moedas, obtendo o seu estatuto de activo de reserva da promessa dos estados membros de honrarem a sua aceitação em pagamentos.
Composição
O SDR é definido como a soma ponderada das 4 principais moedas, reavaliadas e ajustadas a cada cinco anos, e calculadas diariamente em termos de USD equivalentes. Para o período de 2006-2010, um SDR é igual à soma de 0.6320 USD, 0.4100 EUR, 18.4 JPY e 0.0903 GBP”
http://www.thinkfn.com/wikibolsa/SDR#sthash.JGpgMoSl.dpuf
http://www.imf.org/external/np/fin/data/rms_sdrv.aspx
Hoje nós só temos como moeda de reserva mundial e transação comercial o dólar, dando benefícios inquestionáveis para a economia americana, o fato dos Estados Unidos terem o dólar como moeda de reserva possibilita a economia se endividar indiscriminadamente chegando com uma dívida pública de 17 Trilhões de dólares e com pagamentos de juros próximo a zero sobre ela.
A dívida pública de um país é configurada com uma reserva monetária ou seja o Brasil tem uma dívida pública de 2,7 trilhões de dólares para uma reserva monetária de 285 bilhões, basicamente uma reserva fracionada, então eu deixo poupado 285 milhões para gastar 2,7 Tri e poder pagar futuramente com juros e correção monetária, o juros que se paga sobre a dívida são os Rendimentos que se pagam sobre os títulos públicos que são regulados pelas agências de classificação de risco que fazem uma avaliação da economia e calcula a capacidade do país pagar a sua dívida.
Com a criação de uma moeda dos BRICS, nos moldes da SDR do FMI e a não utilização do dólar como moeda de reserva e transação comercial entre os países membros e coligados quem passa a ser beneficiado como moeda de reserva são os países membros do bloco econômico que passa a se beneficiar de sua moeda como moeda de reserva.
Comparação do PIB (em milhões, USD) fonte FMI e BEA entre os BRICS (em milhões, USD) fonte FMI e BEA
EUA – 16.240.675.000.000 dólares
BRICS – $ 13.708.133.000.000
PIB BRICS = 84% do PIB dos EUA.
O Bloco sozinho tem 84% do PIB americano fora as reservas monetárias de cada país como garantia ao lançamento de uma nova moeda, quando os países coligados começarem a utilizar a moeda dos BRICS o volume financeiro aumentará exponencialmente e temos vários candidatos que querem embarcar como Irã, Iraque, Venezuela e toda América latina e outros que diversificarão as suas reservas internacionais com a moeda dos Brics.
As reservas monetárias dos principais países, olha que a China já deve está em segundo colocado em quantidades de ouro como reserva.
http://www.zerohedge.com/sites/default/files/images/user5/imageroot/2014/03/Ukraine%20goldjpg.jpg
Os principais detentores de títulos públicos americano ou seja os países que tem o dólar como reserva monetária, Brasil é o Quinto e a China é o primeiro.
http://www.treasury.gov/ticdata/Publish/mfh.txt
Aqui está um fato interessante – Vamos olhar para os rendimentos dos títulos públicos de 10 anos( dívida soberana ) BRICS China – 4,22% S. África – 7,97% Índia – 8,74% Rússia – 9,01% Brasil – 11,97% Indonésia 8,07%, 8,63% Turquia, Vietnam 8,57%, Paquistão 13,1%, 15,45% Egito?? Malásia 3,9%, Filipinas 4,2%, 4,3% Roménia, Hungria 4,48%, Chile 4,57%, Columbia 6,55%, México 5,63%, a Grécia 6,2%, Islândia 7,2% EUA e SWIFT Aliados Japão – 0,53% Suíça – 0,59% Alemanha – 1,15 % dos EUA – 2,48% Reino Unido – 2,59% 1,32% Finlândia, Países Baixos 1,37%, Áustria 1,42%, 1,47% Rep Checa, Dinamarca 1,53%, Bélgica 1,58%, França 1,58%, Taiwan 1,6%, Suécia 1,68%, Canadá 2,15%, Irlanda 2,26%, Cingapura 2,27%, Noruega 2,35%, Espanha 2,63%, Israel 2,8%, Itália 2,79%, Coréia do Sul 2,94%, 3,01% Qatar, Austrália 3,38%, 3,43% Polónia, Portugal 3,69%, Nova Zelândia 4,38%
O Brasil é um dos países que se paga mais juros sobre a dívida soberana a medida que se desenvolver as trocas comerciais unilaterais e a criação de reserva com moeda dos BRICS não haverá mais a necessidade de se endividar em dólar e sim na própria moeda podendo barganhar o juros com a compra de dívida dos próprios países membros, sobrando mais recursos sobre o pagamento de juros amentando o superávit da balança comerciar como a taxa Selic é uma composição do rendimento pago sobre a dívida pública será refletido diretamente na econômica sua redução.
http://voiceofrussia.com/2014_07_03/BRICS-is-morphing-into-an-anti-dollar-alliance-6229/
Poe o Fernando Henrique, ele sonha em ter um cargo desde que deixou a Presidencia.
Ele e a nossa midia de todo dia tentaram de tudo, para que nomeassem para o Bird, como a comunidade ja conhecia do que ele era capaz, nem deram bola. E ele parou de incomodar o Clinton com isso.
Poe o Fernando Henrique, ele sonha em ter um cargo desde que deixou a Presidencia.
Ele e a nossa midia de todo dia tentaram de tudo, para que o nomeassem para o Bird, como a comunidade ja conhecia do que ele era capaz, nem deram bola. E ele parou de incomodar o Clinton com isso, e a Veja de plantar noticias bobas sobre o caso.
Bobinho, bobinho.
Valeu, Alpino…
Pelo que estou sabendo, ele não está só… diversas republiquetas amigas já estão se assanhando para entrar na repartição do bolo…