Estão juntos, ligados, entrelaçados, o da Venezuela e o de Honduras. Um quer ficar para sempre, deu prazo, “só saio em 2050”. Por isso apóia o que não quer sair. Mas Zelaya, espertíssimo e sem caráter, pediu ao parceiro para se manter discreto.
Enquanto o de Honduras tenta “seduzir e fascinar” Lula e Obama, o da Venezuela voltou a ameaçar. Deixou de lado a posição de “ininterrupto”, mudou a estratégia e decidiu “governar” por decreto. Se der certo, abandonará a forma indireta, implementará o mandato sem limites, por decreto e para favorecer a ele mesmo.