Em junho ou julho, confirmará sua desistência da candidatura presidencial. Já disse aqui há muito tempo: “Com essa estrutura partidária mistificadora, nenhuma chance”. Continua no senado, concorre ao Planalto-Alvorada em 2014. É lógico, que agora, Dona Marina dirá (e tem que dizer mesmo) que é presidenciável.
O mesmo exemplo
de Heloísa Helena
Repetirá a senadora de Alagoas. Esta agora voltará ao senado, 4 anos de sacrifício, sem benefício para a coletividade. A reforma partidária precisa acabar com a “coincidência” das eleições, todas no mesmo dia.
Exemplos no
mundo inteiro
Nos EUA, em outubro, eleição de 1 terço do senado, e renovação total do Congresso (Deputados). Na França, Alemanha, Itália e outros países sem monarquia, as eleições são separadas. Na França, os Ministros, nomeados pelo Presidente, precisam de ratificação do Congresso. Se o presidente não obtiver maioria parlamentar, (lá não há senado), sua posição fica dificílima.