Passou às oitavas da inexpressiva e invisível Sul-Americana. Com dois empates. O de ontem, obtido como o precioso apoio do árbitro. Aos 46 minutos do primeiro tempo, um pênalti que não houve, e que o árbitro, colocado lá longe, no meio do campo, marcou.
Arnaldo César Coelho: “Não houve nada”
Foi um esbulho. O comentarista da TV-Globo protestou logo. E mesmo se tivesse sido falta, fora da área. Os jogadores brasileiros estão com a fixação: se jogam, pedem pênalti ou cartão. E caem no chão, se “contorcendo” em dores.