
O ministro da Fazenda nomeado, Joaquim Levy, informou nesta quinta-feira (27) que a meta de superávit primário, a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda, será de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) para todo o setor público consolidado (governo, estados e municípios) em 2015. Este ano, a meta fixada inicialmente era de 1,9% do PIB, mas o governo já informou que este objetivo foi abandonado.
Contas públicas neste ano Nos nove primeiros meses deste ano, as contas do setor público registraram um déficit primário – receitas ficaram abaixo das despesas, mesmo sem contar juros da dívida – de R$ 15,28 bilhões, ainda segundo números divulgados pelo BC. Foi a primeira vez desde o início da série histórica do BC, em 2002 para anos fechados, que as contas do setor público registraram um déficit nos nove primeiros meses de um ano.
Considerado ortodoxo, com uma atuação mais tradicional na economia, Levy, de 53 anos, executou um ajuste fiscal na primeira gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que levou o superávit primário a um patamar médio de 3,5% do PIB (série histórica revisada do BC, sem as estatais) – patamar considerado elevado. Ele ficou conhecido como “mãos de tesoura” na ocasião por conta do controle de gastos implementado nas contas públicas. Levy travalhava, até então, na diretoria da administradora de investimentos Bradesco Asset Management.
“O objetivo imediato do governo e do Ministério da Fazenda é estabelecer uma meta de superávit primário para os três próximos anos que contemple a estabilização e declínio da dívida pública”, declarou o ministro da Fazenda nomeado.Joaquim Levy também avaliou que é fundamental para o aumento da confiança da economia brasileira, a consolidação dos avanços sociais e ecomicos e reafirmou o compromisso com transparência e com a divulgação de dados abrangentes.
“As medidas necessárias para o equilíbrio das contas públicas serão tomadas. Como a gente falou, serão tomadas com análise e segurança. Eu acho que o Brasil tem mecanismos capazes disso. É um trabalho que envolve não só o governo federal, mas acho que toda a federação, não só o Poder Executivo, mas todos os poderes. É um trabalho importante pois é o que garante condições de crescimento”, declarou Levy.
Tesouro Nacional?
Levy, ao ser interpelado por jornalistas sobre quem será o novo secretário do Tesouro Nacional, não disse que não falaria sobre isso neste momento. “Vamos manter os ritos. A gente têm desafios, coisas importantes a fazer. A gente não está em nenhuma agonia. Vamos ficar tranquilos. Essa é a maneira boa de lidar com os desafios de um novo governo que começa em primeiro de janeiro”, afirmou.
Rumores dão conta de que o próximo secretário do Tesouro Nacional pode ser Carlos Hamilton Araújo, atualmente na diretoria de Política Econômica do Banco Central.
Quem conhece linguagem corporal,percebe que pelo olhar do neo-petista-comunista,Levy, ele revela que não acredita nem si mesmo.
O olhar é de tédio total.
Tipo de autoquestionamento asim: “por vaidade pessoal eu estou entrando numa canoa furada.”
Levy terá vida curta no petismo-comunismo,porque o petismo-comunismo será desconstruido pela trágica realidade dos fatos.
Quem viver verá!
O ajuste tem de ser gradual, de fato, com meta de 1,2% do PIB para o próximo ano, de 2,5% para 2016 e já pensando em 3,1% ou 3,5% para 2017.
O discurso é coerente. Agora, é ver para crer!
Vocês acreditam? Com a gerentona no comando?
Com o crescimento econômico pífio do Brasil,levaremos 60 anos para atingir o nível atual de desenvolvimento do primeiro mundo.
Fecha o pano!
Com o governo atual, nunca chegaremos lá. Partido comunista não sabe criar riqueza.
Grande abraço!
Boa noite Wagner. Não sou economista, mas na minha opinião superavit é algo que depende de muitos outros fatores além da autonomia. Em um país que a cada dia é mais dependente de commodities como o nosso, qualquer soluço lá fora pode alterar as previsões daqui. O partido dos bandidos aumentou, em muito essa nossa dependência.
Não precisa ser economista para saber que superávit primário é a economia que um governo sério faz gastando menos do que aquilo que arrecada.
E este governo não faz outra coisa a não ser gastar mais do que arrecada. E o pior, não é com investimento que faria o PIB aumentar. É com gastos correntes.
Grande abraço!
Olhar, olhar …, olhar o que ? !!! TÉDIO TOTAL” Gostei.
Não percamos tempo! Esse pessoal não dá lucro não, mas perturba bastante.
E sempre faturando … Oh! , oh! , e só favor próprio. Ou seja, é claro, dos ”ARTISTAS”
Na televisão tem tanto programa. O povo que se ”EXPLODA”
“Sorria a nossa Pátria mãe tão distraída, sem perceber que era corrompida em tenebrosas transações”
“Sabe de nada, inocente…”
Agora entendi a briga com a Marina e o Itaú. O negócio estava no Bradesco!