O presidente, hoje pela amanhã, viu vários jornais, estava impossível de alegria. Motivo? A repercussão da declaração, “não votei no Sarney, o Senado é que tem que resolver”.
Os dois assessores que o aconselharam a não defender Sarney, satisfeitíssimos, só que não podiam falar nada. São impopularíssimos (não de forma ostensiva) no Planalto-Alvorada. Não quero nem dar os nomes, para não agravar. (Exclusiva)