Na primeira rodada foi Federer, hoje, na terceira, desapareceu Murray. Como sempre careteiro, falando sozinho, fingindo que está morrendo. No último game, Ferrer perdia por 40 a 0, reagiu, e depois de 11 minutos e 36 segundos (isso no mesmo game), garantiu a vitória.
Murray aperta a mão do vencedor olhando para o outro lado, deselegantíssimo, perdedor insuportável. O espanhol não é o melhor jogador, mas sem dúvida é o maior guerreiro. Podem ganhar dele, mas lutando.