Nesses três estados não há acordo PMDB-PT, por causa da prepotência do partido do governo. Em consequência, Aécio pode eleger seu candidato, derrotando a coligação PT-PMDB.
Requião e a mulher do ministro
No Paraná, quem tem votos é o ex-governador, que pretendia (e ainda pretende) disputar a Presidência. Só que o PMDB admite tudo, menos ter um presidenciável. E com isso ficou complicada também a sucessão estadual.
A mulher do ministro do Planejamento, ora candidata ao Senado, ora ao governo, cria um suspense tremendo. Até agora ninguém sabe nada, e o PSDB, com o ex-prefeito Beto Richa, já se julga governador.
No Rio Grande do Sul, o ex-prefeito José Fogaça, candidato do PMDB a governador, está com Serra e não abre.
Serra-Serra
O ex-governador de São Paulo, na iminência da segunda derrota e a segunda recusa de ir morar no Planalto-Alvorada, não consegue nem encontrar um vice. E amigos do candidato fazem consultas e perguntas.
Querem saber duas coisas. 1 – Até quando a legenda pode ficar apenas com o nome do cabeça de chave? 2 – E pode haver uma chapa só com o candidato a presidente? As respostas têm sido cautelosas, o que demonstra dúvida.