Às 19:10 o site do “Los Angeles” anunciava que o famoso cantor poderia ter morrido. Mas surpreendentemente quem transmitiu a “noticia”, com as maiores ressalvas, foi a CNN. O jornal, importante, atendendo a centenas de perguntas pedindo a confirmação da morte, respondia invariavelmente: “Nosso site será atualizado”. Mas ninguém queria esperar, todos pretendiam chegar primeiro ao coração do cidadão.
Jackson foi um dos mais famosos, importantes e influentes cantores de sua epoca e geração. E sem qualquer duvida, foi o primeiro negro a ser admirado e adorado pelos brancos. (Antes que a intervenção da Suprema Corte acabasse ou começasse a acabar com o odioso preconceito).
Até o final de hoje, quinta-feira, o “Los Angele Times” terá confirmado a morte do cantor, embora até a policia de Los Angeles já tivesse garantido a morte. Mas amanhã, sexta, Michael Jackson estará mais presente do que nunca, nos jornais impressos do mundo inteiro. Toda morte inesperada provoca e aumenta a comoção. Principalmente quando é a morte de um canto, de um idolo e de uma personalidade como ele.