Primeiro tempo admirável. Movimentado, disputado com ardor e amor. De lado a lado. Alternância no placar, a vantagem se modificando. Faltando três minutos, a Argentina com 5 pontos de frente.
Marcelinho Machado (que grande jogador), sempre mal aproveitado, “chutou” duas de 3 e uma de 2, colocou o Brasil na frente.
Nesse primeiro tempo, Brasil 48 a 46, pintando contagem centenária, o que o torcedor mais gosta.
Com 2 minutos do segundo período, o Brasil botou 7 pontos de frente. Mas como disparou, dispersou. “Chutamos” mal três vezes, a Argentina ficou apenas 1 ponto atrás. A Argentina entrou “vencedora”, tentou faltas e tempos, seguidos. Erros dos dois lados, igualdade total no jogo e no placar. 66 a 66. Dificilmente iremos para a contagem centenária, ficamos no limiar.
Faltando 7 minutos, 74 a 74, Splitter e Marcelinho Machado fora de quadra, inexplicável. 6,18 para o fim, Argentina faz 5 pontos, Magnano “percebe”, entram Marcelinho e Splitter, sai Leandrinho, com 4 faltas. Jogamos a pior fase, só temos 5,23 minutos, os juízes marcam muitas faltas erradas.
4 pontos atrás, substituições equivocadas. Três ataques perdidos, (era o jogo), Magnano pede tempo. Para quê? Para nada,a Argentina domina.
***
PS – Faltando 1,28, Marcelinho volta, marca, a Argentina fica um ponto na frente. Mas continua, com 1 segundo e 9 décimos, eles 2 pontos na frente, o técnico da Argentina, apavorado, pede tempo.
PS2 – Perdemos com honra e dignidade, mas isso ocorreu no quarto e último tempo. Principalmente por causa das substituições, TREMENDAMENTE ERRADAS.