Alguns não conseguirão nem legenda. Um dos prediletos do presidente, Patrus Ananias, perde para Fernando Pimentel, dentro do PT. E os dois não ganham de Helio Costa, que não era ministro de Lula e sim da TV Globo.
José Pimentel deixou a Previdência, dizendo: “Serei governador ou senador”. Governador será o Cid, reeleito. Senadores, Eunício e Tasso.
No Amazonas, Alfredo Nascimento, apoiadíssimo por Lula, já festejava. Agora pode perder, fácil, para o ex-vice, Omar Aziz.
Em SP, Mercadante, 8 anos esperando ser ministro, foi “líder irrevogável” de Lula. Sem votos para se manter senador, “resolveu” disputar o governo. Não ganha de Alckmin, pode perder no primeiro turno.
Geddel, depois de agredir duramente o presidente Lula, concedeu “armistício” a ele, foi ministro longo tempo. Candidato a governador da Bahia, perde para Wagner ou Paulo Souto, mas os dois é que vão para o segundo turno.
PP ganhando nas conversas
Ainda não se decidiu por Dilma ou Serra. E vai ficar assim até junho, não por causa da convenção, e sim pelo leilão. Enquanto não houver a reforma partidária, isso é normalíssimo.