Será o próximo presidente do Supremo, e portanto, exercerá, cumulativamente a presidência do CNJ. Seria mais prudente que não fizesse declarações limitando a ação desse órgão.
É natural, reacionaríssimo por vocação, formação e convicção, não pôde se conter. Mas desde a criação, o CNJ tem uma capacidade de ação, nas mais diversas áreas. E não podem ser limitadas individualmente.
Se com ele presidente, o CNJ tiver que enfrentar situações contrárias ao que Peluso defende agora?