Política de Tolerância Zero contra o crime no Rio está dando excelente resultado

Resultado de imagem para witzel segurança

Witzel colocou a Polícia nas ruas e já está colhendo os resultados

Carlos Newton

A mídia não costuma dar muita importância às notícias sobre queda da criminalidade no Rio de Janeiro, embora seja um assunto que interessa ao país inteiro, que enfrenta a mesma crise de insegurança pública. As estatísticas aqui no Estado são levantadas pelo ISP (Instituto de Segurança Pública), que opera desvinculado ao governo estadual e há 20 anos oferece indicadores de total credibilidade.

O resultado dos primeiros seis meses de governo é impressionante, sobretudo porque, no ano passado, desde fevereiro a Segurança Pública funcionou sob intervenção federal, sob responsabilidade das Forças Armadas e com apoio direto da Guarda Nacional, circunstância que por si só já garantiria uma queda na criminalidade com carros de combate nas ruas, em redução que realmente aconteceu, no comparativo de 2018 (sob intervenção federal) e 2017 (a cargo das forças estaduais de segurança: PM e Polícia Civil).

ÓTIMOS RESULTADOS – A grande surpresa é constatar que a política de Tolerância Zero implantada pelo governador Wilson Witzel está dando ótimos resultados, apesar de as forças Armadas não estarem mais participando da repressão, desde janeiro.

Os números são impressionantes. O indicador mais importante – índice de homicídios dolosos – registrou o menor número de vítimas desde 1991, com queda de 23% em relação ao primeiro semestre de 2018. No mesmo comparativo, houve redução de 24% no roubo de veículos e de 21% no roubo de cargas.

Ainda em relação ao primeiro semestre de 2018, ocorreu redução de 25% no roubo a estabelecimentos comerciais e de 16% no chamado roubo de rua (celular, bolsa etc.).

MENOS MORTOS – O mais importante, porém, é a diminuição de 64% no número de policiais mortos em confrontos com criminosos e de 63% no índice de vitimados em horários de folga.

Também impressiona a atuação dos policiais. Em comparação ao primeiro semestre de 2018, houve 11% a mais na apreensão de armas em geral e 29% de aumento na apreensão de fuzis; 21% na elevação do número de prisões, com 15% de aumento nas prisões em flagrante; mais 9% na conclusão de inquéritos com êxito e 22% de aumento na emissão de ordens de prisão. E tudo isso em comparação a um semestre em que as forças federais já comandavam a repressão no Estado do Rio de Janeiro.

E NOS BAIRROS? – A essa altura da leitura das estatísticas, lembrei da queixa do advogado Jorge Béja sobre a Tijuca e me deparei com 73% de redução de roubo a estabelecimento comercial, com 90 dias sem registro de roubo a lojas, e 70% de redução de roubo à celular naquele famoso bairro.

O mesmo panorama se constata em relação aos outros bairros em que foi implantado o programa Segurança Presente, com policiais em motos – Ipanema, Aterro, Lapa, Copacabana e Leblon.

Como todos sabem, o Estado do Rio de Janeiro foi semidestruído pelas gestões de Cabral e Pezão, ambos presos e cumprindo penas. Não há dinheiro para nada, mas o atual governo está mostrando que é possível conseguir bons resultados quando há vontade política.

###
P.S. 1–
E a tendência é melhorar. Em 18 de julho, já no segundo semestre, uma façanha extraordinária – em uma só operação, na Favela da Maré, foram encontradas 8,5 toneladas de cocaína e maconha, com apreensão de 31 armas, das quais 23 eram fuzis, e de 75 granadas, além de farta munição. E houve também a prisão de dois chefões do tráfico.  

P.S. 2Tentei fazer uma comparação com o endinheirado Estado de São Paulo, mas não consegui. As estatísticas são muito confusas. Sequer encontrei o número de homicídios dolosos em São Paulo, que deveria ser o principal indicador. Acabei desistindo. Espero que a criminalidade também esteja caindo na Paulicéia Desvairada, como dizia o paulista Mário de Andrade, que amava de paixão o Rio de Janeiro e aqui morava na Rua Santo Amaro, quase esquina com Rua do Catete. (C.N.)

13 thoughts on “Política de Tolerância Zero contra o crime no Rio está dando excelente resultado

    • Mas isso não dá! Seria típico de higienista. Em sintsse, racista… Daqui a pouco teremos gente se vangloriando e sê-lo será questão de louvor!
      Vamos refletir direitinho e não bater palmas para doído.

  1. A continuar assim não haverá candidato para bater Witzel na próxima eleição para presidente. Vamos ver como se sai o Doria.
    Bolsonaro começou mal e parece seguir em queda livre. Especialmente se não parar de imitar o presidente americano com os seus espalhafates e o nepotismo evidente na nomeação do filhote para embaixador (vergonha!).

  2. Negrão de lima
    Chagas Freitas
    Brizola
    Moreira
    Brizola
    Marcelo
    Garotinho(Finalizado por d.Benedita)
    Garotinha
    Serginho Cabral
    Pezão

    Fora os prefeitos Ladrões.
    Tudo Socialistazinho Fabiano.

    Qual estado e/ou cidade, aguenta isso impunemente? Qual?

    “Naval”, larga o aço.
    Outro dia, uma infeliz deu a seguinte declaração, claro, sempre com o discurdo da “vitimização”:

    O bandido adquire o fuzil para poder se defender da Policia..
    Puta que pariu.

    Muitos dos governadores e prefeitos se hospedaram no Brizolismo.

    Naval…tolerância zero.
    O Globo chamou o cara das facadas de tudo. Menos assassino.
    Chega!

    Me lembro dos pseudos candidatos sempre com o discurso: temos que ter um combate ao crime “cient8fico”…bla bla.
    Só rindo.
    Só mais uma observação: Alckimim é tão pé frio, que foi ser o Loiro José do Ronie Von na Gazeta. Porra , depois de 15 anos o programa acabou.
    PQP

    Essa foi só para descontrair um pouco

  3. Notícia muito boa, meu caro Newton.

    Parabenizo o Governados do Rio pela redução da da violência no Rio.

    E vamos pra frente que, bandido bom é na cadeia

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.