
Bolsonaro imita Trump e quer envolver ministros no golpe
Bruno Boghossian
Folha
Pouco antes da derrota de Donald Trump nas urnas, o secretário de Justiça americano dizia que as eleições do país estavam sujeitas a fraudes. Ecoando o discurso do chefe, William Barr repetiu suspeitas falsas e autorizou a abertura de inquéritos que tinham o objetivo de reverter o resultado da votação. O comportamento de Barr só mudou depois que o caos estava instalado.
Ele passou a descartar a hipótese de irregularidade e acabou demitido em dezembro, antes que Trump incitasse seus apoiadores a invadirem o Capitólio. Agora, em depoimento na investigação sobre o ataque, o ex-secretário diz que o presidente estava “desconectado da realidade” e confiava em teorias “totalmente sem sentido”.
PARCEIROS DO SILÊNCIO – Em sua longa campanha para desqualificar as eleições, Trump contou com a participação ativa e o silêncio de gente que ocupava espaços importantes na estrutura do poder.
O processo não foi obra de meia dúzia de lunáticos. Uma rede de operadores e avalistas ajudou a cultivar, por vários meses, o ambiente de ruptura e o projeto de insurreição liderado pelo então presidente.
A tropa que atua a favor de Jair Bolsonaro dá ao presidente algumas vantagens sobre Trump. Além do apoio explícito de aliados, o brasileiro costurou o envolvimento das Forças Armadas e abriu canais dentro da máquina pública – como se viu no vazamento do inquérito da PF usado pelo governo para alimentar desconfianças sobre as urnas.
ATRÁS DO PODER – Uma fatia não desprezível dos auxiliares de Bolsonaro deve acreditar genuinamente nos disparates repetidos pelo presidente. Outros insistem na ilusão de que podem domar o chefe.
Mas a adesão prática ou tácita ao plano de contestar o resultado da eleição se deve a um único fator: o poder. Ninguém parece interessado em perder espaços e privilégios se a reeleição fizer água.
Os próximos meses mostrarão quantos arrependidos como William Barr surgirão em terrenos bolsonaristas – e quantos deles serão responsabilizados oportunamente.
Este é um dos piores jornalistas da Folha, além de ser um perfeito idota latino-americano, mente criminosamente.
Para enganar os totós que ainda leêm o jornaleco onde trabalha, o picareta, sem nenhum pudor, afirma que houve “vazamento” do inquérito da PF sobre a invasão dos computadores do STE, com uso de senha de um dos ministros do tribunal. Todo o Brasil sabe que o inquérito foi obtido – LEGALMENTE – pela Câmara dos Deputados, sem nenhuma observação restritiva quanto ao seu sigilo. Por isto a imprensa narco-socialista perdeu a credibilidade e caminha para a falência.
Quanto à chance zero de golpe – nao interessa mais para o capitalismo – deixo a palavra pro Ciro:
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/nao-ha-nenhuma-chance-de-um-golpe-se-consumar-no-brasil-diz-ciro-gomes/
Trata-se uma estratégia eleitoral terrorusta.
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/nao-ha-nenhuma-chance-de-um-golpe-se-consumar-no-brasil-diz-ciro-gomes/C
Vamos falar de fatos concretos…
Para desespero do PT, material raro sobre o “Caso Celso Daniel” é desenterrado e traz à tona algo surpreendente (veja o vídeo)
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/40311/para-desespero-do-pt-material-raro-sobre-o-equotcaso-celso-danielequot-e-desenterrado-e-traz-a-tona-algo-surpreendente-veja-o-video
Alguém sabe quantos participantes do Black Bloc mudaram de lado PT para o lado Bolsominiom?