A situação do Senado não é parlamentar e sim para lamentar. Não é trocadilho, nem jogo de palavras, e sim a espantosa, tremenda e assustadora realidade.
Muitos senadores não estão saindo de Brasilia como habitualmente. Se reunem por horas e horas. Só que raramente aparecem no plenario. O que se sabe: essas reuniões são “fechadas”, e sem “acesso” a quem defender Sarney e seu grupo.
Unico assunto tratado nessas reuniões: “QUEM SERÁ O NOVO PRESIDENTE DO SENADO”. Tratam desse fato com a maior naturalidade, como se a Presidencia da “casa” estivesse vaga. E, na verdade, moralmente está. (Exclusiva)