
Bolsonaro agora é do tipo “paz e amor”, mas até quando?
Valdo Cruz
G1 Política
O novo tom de paz e harmonia de Jair Bolsonaro em relação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso é bem-vindo, mas foi adotado somente depois de o presidente ficar acuado e na defensiva por conta de investigações contra ele e familiares. A avaliação é de ministros do Supremo ouvidos pelo blog.
Para os ministros do STF, foi preciso que as investigações contra presidente e seus familiares e aliados avançassem para ele recuar e acenar com paz. Para um integrante do STF, o novo estilo é muito mais decorrente das “forças das circunstâncias” do que uma conversão de Bolsonaro ao diálogo.
GÊNIO INDOMÁVEL – Segundo integrantes do tribunal, Bolsonaro gosta mesmo é do enfrentamento e do embate como estratégia para tentar avançar em suas políticas. Foi assim desde o início do governo. Agora, ele dá sinais efetivos de que pretende recuar e mudar, diante do novo cenário político, em que foi para a defensiva e corria o risco de ficar totalmente isolado. “É uma questão de sobrevivência política”, analisou um ministro.
Para líderes do Congresso, mesmo sendo uma mudança de comportamento por causa do cenário político, a nova postura do presidente pode, sim, contribuir para um melhor relacionamento com o Legislativo e o Judiciário. Algo fundamental para o avanço de pautas importantes no Congresso, principalmente as que visam recuperar a economia.
Dentro da nova estratégia, Bolsonaro já determinou à sua equipe para fazer um trabalho de aproximação com o futuro presidente do STF, Luiz Fux, eleito nesta quinta-feira (25) para comandar o tribunal a partir de setembro. Com o atual presidente da Corte, Dias Toffoli, o canal de diálogo é aberto.
RECADOS DE TOFFOLI – Mesmo assim, recentemente, Toffoli mandou recados para que o presidente baixasse as armas e buscasse uma trégua, reclamando inclusive do discurso dúbio de Bolsonaro que, segundo ele, assusta a sociedade e investidores.
Em relação ao Congresso, a ordem é para intensificar as negociações para distribuição de cargos de segundo escalão a partidos que se disponham a votar com o governo.
A nova estratégia já começa a render frutos e permitiu que o governo aprovasse as mudanças no Código Nacional de Trânsito, uma bandeira de campanha do presidente para sua base eleitoral que estava parada no Legislativo desde o ano passado.
Bolsonaro tentou bancar o Tigrão mas virou Tchutchuca. Bolsotrouxas piram! 🙂
Boa noite , leitores (as):
Senhores Valdo Cruz ( G1 Política ) , Carlos Newton e Marcelo Copelli , como é público e notório o Presidente Jair Messias Bolsonaro é ” NOCIVO Á SI MESMO E AO PAÍS ” , portanto não é confiável , pois é pura e simplesmente presa fácil á todo tipo de ” CHANTAGENS / AMEAÇAS ” de todos os lados , não importando os(as) interesses do Brasil e de povo , que aqui habitam ,ou seja , o Presidente da República do Brasil Jair Messias Bolsonaro , é um ” FRACO e COVERDE ” , por levar os crimes de seus filhos para a ” INSTITUIÇÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ” .
Só otário que acredita nessa versão paz e amor do Bozo!
O Bozo só quer ganhar tempo para tirar as atenções das falcatruas dele e dos filhos.