/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2019/x/g/OPl9wFRbuSG8oBl2Mapg/presidente-bb-rubem-novaes-taniarego-agbr.jpg)
Novaes entregou pedido de demissão na última sexta-feira
Geralda Doca
O Globo
Três nomes de dentro do Banco do Brasil (BB) ganham força para substituir Rubem Novaes na presidência da instituição. Um deles é Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, atual vice-presidente de Gestão Financeira e Relação com Investidores do BB. Ele foi um dos primeiros a integrar a equipe de Novaes, ainda na transição de governo e seria uma solução de continuidade.
Outro é Hélio Magalhães, presidente do Conselho de Administração do BB. Ele é próximo ao secretário de Desestatização, Salim Mattar, e tem acompanhado de perto as medidas de desinvestimento do banco, além de ser muito atuante na atual função.
BRAÇO DIREITO – Segundo técnicos da equipe econômica, Mauro Ribeiro Neto, atual vice-presidente Corporativo do banco, também é um dos cotados. Ele é o braço direito de Novaes e responsável por todas as desestatizações do mandato. Tem experiência no serviço público e é considerado preparado por técnicos do banco. Tem pouco mais de 30 anos.
Novaes pediu demissão nesta sexta-feira ao ministro Paulo Guedes e ao presidente Jair Bolsaonro, que aceitaram o pedido. Segundo auxiliares de Guedes, o executivo teria alegado cansaço e desejo de voltar ao Rio, no fim de junho. Em mensagem de despedida, enviada a amigos, Novaes fala de “ambiente poluído em Brasília e compadrios”:
“O ambiente poluído de Brasília não é para mim. Privilégios, compadrios, corrupção e muitos chantagistas profissionais criando dificuldades para vender facilidades. Além disso, é chegada a hora de passar o bastão para alguém mais jovem, neste mundo de tantas inovações tecnológicas”, escreveu Novaes.
CRÍTICA – Ao participar de uma recente videoconferência, realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Novaes criticou a política de Brasília: “É muito difícil para a equipe de Paulo Guedes, o grupo de liberais, trabalhar no ambiente político de Brasília”, disse Novaes, acrescentando que sente como se fosse “um vírus do bem tentando entrar em um organismo doente”.
O pedido de demissão foi informado ao mercado no início da noite da sexta, por meio de fato relevante da instituição junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM, a controladora do mercado de capitais brasileiro). No comunicado, o BB informou que a substituição ocorrerá em agosto.
Quem fará a escolha? JB ou o Posto Ypiranga?
Quem vai pagar a conta dos rombos, como de costume ? Os “Postos Ipiranga”, do bolsonarismo e do demotucanismo já escolheram as vítimas, ao que parece. BASTA de economês, politiquês e juridiquês. HOJE o Leão amanheceu com a macaca e vai depenar tucano$, ou seja, vai bater de frente contra a opinião do Czar da Economia demotucana, o Armínio Fraga. Sob a égide da república 171, do militarismo e do partidarismo, politiqueiro$, e dos seus tentáculos, velhaco$, entra governo, sai governo, entra governo…, fazem um monte de bobagens, roubam à beça, vendem o patrimônio público a preço de banana a seus pupilos, laranjas e afin$, empurram a república falida com a barriga, tornam-se dependentes do erário, se arranjam um monte de tetas diretas e indiretas, e, no frigir dos ovos, a ladainha é sempre a mesma: não há mais o que fazer senão aumentar ou inventar mais tributos, o que dá na mesma, à moda psicopatas sem sentimentos, que nunca levam em conta que as burras dos contribuintes já estão pra lá de arrombadas, como diria a “Sara Winter”, e que já não há mais espaço para trucadas e muito menos para dominó, como diria o meu finado e saudoso irmão. Trocando em miúdos, fazem toda sorte de besteiras, bobagens e comilanças, e é sempre o contribuinte que tem que pagar a conta das besteiras e da comilança, e o FEBEAPÁ (Festival de Besteiras que Assolam o País), da dita-cuja, 171, só cresce, assim como o déficit público, a dívida pública, as carências e necessidades públicas…, as contas bancárias e os patrimônios particulares dos operadores da dita-cuja 171. Ele$ nunca se fazem de rogado, não se dão por achados e nem mesmo quando pegos no flagra com as respectivas bocas nas botijas do erário, pelo STF e pela Lava Jato, que ele$ tanto odeiam, por razões óbvias e ululantes. Ora essa, se não têm saída e nem solução para o país, e não sabem fazer outra coisa senão aumentar a carga tributária, os encargos sociais e o sofrimento da população que não aguentar mais o peso do Estado nas costas e já nem consegue mais respirar tal qual George Floyd face ao joelho policialesco psicopata na garganta do pobre homem, indefeso, pois então que entreguem o país a quem sabe como solucioná-lo reduzindo a tributação e os encargos, descentralizando o poder e o próprio país, entregando o país ao povo brasileiro, como propõe a RPL-PNBC-DD-ME, ao invés de entregá-lo à corrupção e às grandes corporações gringas como fazem os operadores do sistema apodrecido. https://www.brasil247.com/economia/arminio-fraga-diz-que-nao-ha-saida-para-a-crise-sem-mais-impostos