Fachin chega à presidência do STF e deixa Lava Jato para trás

14 thoughts on “Fachin chega à presidência do STF e deixa Lava Jato para trás

      • Base epistemológica do tribunal de exceção.


        A teoria penal do inimigo, de Günther Jakobs, estabelece uma distinção entre cidadãos e “inimigos”. Esses últimos deixam de ser sujeitos de direitos e passam a ser tratados como ameaças a serem neutralizadas, ainda que não tenham cometido crimes. Esse raciocínio rompe com garantias básicas do Estado de Direito, como a presunção de inocência e a proporcionalidade da pena.

        Na prática, essa lógica abre espaço para práticas autoritárias, pois o Estado passa a justificar repressões preventivas e a suspensão de direitos em nome da “segurança”. Minorias, opositores políticos e grupos sociais podem ser enquadrados como “inimigos”, legitimando perseguições e consolidando um direito penal de exceção.

        Assim, a teoria penal do inimigo não fortalece a justiça, mas sim o autoritarismo, pois transforma o direito em ferramenta de poder, fragilizando a democracia e normalizando o uso da violência estatal.


        Fonte: ChatGpt

  1. Um trecho da fala do agora famoso Bolsola quando era presidente da Republicam em que ele reclama da falta de informação (do seu ministro Moro sobre o delegado da PF no Rio):

    “Quem é que nunca ficou atrás da porta ouvindo o que o seu filho ou sua filha tá comentando? Tem que ver pra depois… depois que ela engravida, não adianta falar com ela mais. Tem que ver antes. Depois que o moleque encheu os cornos de droga não adianta mais falar com ele: já era.”

    E ainda há gente que não se convence da mediocridade do ex-presidente!

  2. Pelo que entendi da decisão do Fachin em 2021, a intenção era salvar Moro dos processos de parcialidade, mas o jato saiu pela culatra e quem se lavou com foram os condenados sujos.

    Que desastre!

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