“Pensamento ficou mais imbecil”, diz Pondé sobre o papel das redes sociais

Escrito por Pondé, com o jornalista Carlos Taquari, e publicado pela Editora nVersos, livro ‘O Agente Provocador’ será lançado em 9 de junho.

Pondé lança mais um livro: “O Agente Provocador”

“O pens

Alice Ferraz
Folha

Escrito por pelo filósofo Luiz Felipe Pondé e pelo

A busca humana por verdades absolutas é o tema de O Agente Provocador, novo livro de Luiz Felipe Pondé e do jornalista Carlos Taquari. Publicado pela Editora nVersos, o livro “O Agente Provocador” será lançado em 9 de junho, em São Paulo.

Por que queremos ser donos da verdade?
Tomar o que se pensa como verdade é uma vocação antiga, uma espécie de instinto de sobrevivência, sem o qual o ser humano se desespera.

Qual a influência das redes sociais nessa busca?
Na superficialidade da linguagem das redes sociais, esse instinto de tomar o que pensamos como verdade se tornou banal, disperso e compartilhado em uma coletividade de palavras sem significado em repetição. O resultado disso é uma pluralidade de verdades banais que mudam ao sabor do vento, dependendo de quem está engajando com mais força e a qual crença infantil mais gente está aderindo.

A consequência?
O pensamento público que seria praticado por poucos com fórmulas mais sofisticadas foi se tornando mais imbecil. As redes sociais ao mesmo tempo que democratizaram a emissão de conteúdo tornaram a nossa espécie mais claramente boba na produção de um conteúdo miserável.

9 thoughts on ““Pensamento ficou mais imbecil”, diz Pondé sobre o papel das redes sociais

  1. Acho interessante a produção acadêmica não fordista do Pondé, mas seu neoludismo escancarado é paradoxal.

    As redes sociais seriam o locus único da produção do conhecimento ou de “imbecilidade”, conforme seu discurso.

    Ele sabe muito bem que, por exemplo, a Academia analógica é uma linha de produção fordista de gênios imbecilizados.

    Substituir a fonte pelo seu meio emissor do é muito demais.

    Vejam bem a rainha da filosofia:

    https://www.dailymotion.com/video/x5z3sg7

    Quer maior imbecilidade desta senhora, grande intelectual? É analógica. Seus primeiros “trabalhos científicos” devem ter sido na máquina de escrever.

  2. Ademais devemos ser intectualmente responsáveis ao usarmos este conceito “imbecilidade”, sob o risco de esgimirmos a Verdade Única.

    Cuja defesa só é possivel sob a batuta do totalitarismo e da censura, como soe acontecer através do aparelho estatal jurídico da Organização Petista.

  3. Deve ser influência da imbecilidade reinante que rola solta na imprensa falada, escrita e televisionada, mercenária, venal, corrupta, que vive de imbecilizar e alienar grande parte da população brasileira, há décadas e até séculos, que invadiu tb a internet para consumar a destruição intelectual da civilização brasileira, fazendo-a um povo de quinto mundo sem méritos para chegar ao primeiro mundo, menos ainda influenciada por intelectualoides mequetrefes fantasiados de pensadores….

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