
Rui Costa diz que poderá haver medidas complementares
Emilly Behnke e Luciana Amaral
da CNN
Os últimos ajustes da regulamentação da reciprocidade às tarifas impostas pelos Estados Unidos foram debatidos por integrantes do governo na noite deste domingo (13) em reunião de última hora convocada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Palácio da Alvorada.
O encontro e o prazo previsto para publicação do texto em resposta às tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foram adiantados pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), ainda pela manhã. Durante agenda em São Paulo, ele afirmou que teria que voltar a Brasília porque foi convocado por Lula.
CONFIRMADOS – A CNN confirmou a presença de ao menos três ministros na reunião: Fernando Haddad (Fazenda), Carlos Fávaro (Agricultura) e Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais). A secretária-geral do Ministério das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha, e a secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, também participaram. Não houve pronunciamentos.
A regulamentação da Lei da Reciprocidade faz parte da reação do governo brasileiro ao anúncio de Trump sobre a taxação de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto.
A avaliação no Planalto é que “alguns adendos” além da aplicação direta de novas alíquotas podem ser incluídos no decreto. Os detalhes, no entanto, são mantidos sob sigilo para evitar reações antecipadas de empresas ou países atingidos.
ANÁLISE DA SITUAÇÃO – O governo argumenta que os Estados Unidos mantêm um superávit comercial com o Brasil, tanto na balança de bens quanto de serviços, e não vê justificativa econômica para o chamado “tarifaço”.
A sobretaxação foi anunciada por Donald Trump na última quarta-feira (9). Após a decisão unilateral dos Estados Unidos, Lula afirmou que irá responder ao aumento de tarifas com base na Lei da Reciprocidade.
E o chefe da Casa Civil, Rui Costa, acrescentou que a Lei da Reciprocidade será a base, mas podem ser adotadas medidas complementares.
Laranjão e os Bolsonaro cometem um erro crasso de imaginar que um país com instituições que resistiram a um golpe de Estado, notadamente o Supremo, possa submeter sua soberania às ordens de um simulacro de tirano de filme de James Bond.
Quando Bananinha anuncia, no alto de sua ignorância, que a única saída para evitar as sanções dos States seria anistiar o ex-mito, ele revela desconhecimento e desprezo pela soberania do país que seu pai desgraçadamente governou.
O fato é que o nacionalismo, tão explorado pelo ex-mito e os seus, nunca foi tão provocado quanto agora, e desta vez quem está do lado certo é Barba.
Fonte: O Globo, Opinião, 13/07/2025 04h30 Por Merval Pereira
Vai ter guerra. O exército de Brancaleone vai atacar os USA
Só se for o “Exército de Stédile”.
Tão bem fundamentado que ataca quem produz e esquece até do centenário da “invicta Coluna Prestes”.
Copiaram, como farsa, a Intentona Bolsonarista.
Como o objetivo de implantar o Novo Estado Novo.
De inutilidades.
O terrîvel Estado a que chegamos.
Deveriam proibir o uso de iPhones no Brasil, e bloquear totalmente a entrada de americanos. Se um americano quiser, realmente, entrar no Brasil deverá adotar um petista e levá-lo para os Estados Unidos. Além, é claro a proibição do uso do Windows, redes sociais, navegadores e qualquer programa com origem americano. Sem falar, nas plataformas de streaming e a total proibição de filmes feitos em Hollywood. Apenas filmes soviéticos e chineses serão permitidos nos cinemas.
Não se esqueça da cinematografia iraniana, Paulo, pois há obras maravilhosas.
A começar pelas do celebrado cineasta Abbas Kiarostami.
Brasil e ex-mito não têm qualquer importância para Trump
Mas ambos servem bem ao diversionismo do monstro laranja, que usa o caos para esconder seus erros, sua incompetência, sua péssima gestão.
E dirige as atenções para onde quer espalhando estrume pelo ventilador; provoca corre-corre e medo; adia, avança e volta atrás em suas ameaças.
É nesse contexto que se encaixa a ameaça de tarifaço de 50% ao Brasil, na qual Trump, diferentemente do que fez ao taxar outros países, enfiou novas polêmicas: chantagem e sanção, com exigência da rendição política.
Com tantos absurdos, conseguiu o que queria: desviar o foco da mídia dos seus reveses internos mais recentes.
Do ponto de vista popular, Trump está em queda acentuada. Sua aprovação caiu de 52% para 44% em apenas cinco meses, segundo o agregado de pesquisas do jornal New York Times.
Por aqui, os efeitos das ameaças tarifárias serão graves caso elas realmente se materializem. Mas o dano imediato é para Bolsonaro, com tiros ora na culatra, ora nos pés.
O enredo trumpista e o bate-cabeças bolsonarista beiram o hilário. Trump exige que a Justiça brasileira livre Bolsonaro. Ao elogiá-lo, o ex-mito fica contra os brasileiros, taxados em 50%.
Escancara-se assim o que todos já sabiam: aos Bolsonaros, o ex-mito e não o Brasil está acima de tudo.
Fonte: Metrópoles, Opinião, 13/07/2025 09:00 Por Mary Zaidan
Ai ai, Emilly, ai ai, Luciana… rsrsrsrsrsrs…
Tirando os mortadelas e a coligação partidaria petê, e$$eteefe e impren$a mercenária, ninguém acredita nessa histia de ataque a soberania.
O Trump esta forçando uma renegociação comercial com vários países e blocos do mundo inteiro para rediscutir a relação comercial. Todos, absolutamente todos os píses e blocos estão sentando na mesa de negociação e conseguindo acordos, salvando suas economias e garantindo o emprego de seus cidadãos, a exceção é o Brasil do LADRÃO que fica nessa esparrela de “estão atacando a nossa soberania”.
O Brasil do LADRÃO tem 21 dias (tinha) para sentar a mesa de negociações e garantir um acordo satisfatório que atenda os interesses do Brasil e dos Estados Unidos. Mas como não tem competência, totalmente incapaz, se utiliza de bravata atrás de bravata.
Essa reuniao e a proposta do banimento das redes sociais que tanto atrapalham o projeto de poder. Tudo haver.
Após horas de reunião ouvindo o blá-blá-bá dos incomPTentes esquerdosos, o ladrão Lula da Silva concluiu que o melhor a fazer é oferecer jabuticabas para o laranjão.
Torcendo para os banqueiros e empresários da Faria Lima continuar apoiando a reciprocidade da facção de traficantes PT-PCC-STF contra os USA. Vai dar certo.