Direita cresce no Brasil, porque a esquerda petista é de uma incompetência absoluta

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Charge do Duke (O Tempo)

Carlos Newton

A política é uma atividade apaixonante e absolutamente necessária, desde a época em que os seres humanos passaram a viver gregariamente, aos bandos. A vida foi mudando, especialmente no século passado, que registrou o maior avanço tecnológico da humanidade, chegando a um espantoso nível de conhecimento, que infelizmente ainda não beneficia a todos.

A população mundial é de aproximadamente 8,1 bilhão de pessoas e a maior parte dela se concentra em apenas dois países – China e Índia, que juntos têm quase 3 bilhões de habitantes. Depois, vêm os Estados Unidos, com 354 milhões; a Indonésia, 278 milhões; o Paquistão, 237 milhões; a Nigéria, 218 milhões e o Brasil, com 203 milhões, em números aproximados. E A Europa inteira tem quase 600 milhões, apenas.

POBRES PARA SEMPRE – Os estudos sociais da ONU mostram que a fabulosa evolução tecnológica pouco representou em termos de distribuição de renda e riquezas.

De acordo com o relatório de 2023, 1,1 bilhão de pessoas vivem em pobreza multidimensional aguda em 110 países. A África Subsaariana (534 milhões) e o Sul da Ásia (389 milhões) abrigam aproximadamente cinco em cada seis pessoas pobres.

E a política? Bem, caberia aos governantes e líderes políticos enfrentar o problema da miséria e da fome, mas ninguém liga para os países pobres, é melhor fingir que não existem. A cada ano são feitos relatórios, as situações de guerras ou epidemias movimentam alguns recursos humanitários, e não passa disso.

DIREITA E ESQUERDA – Neste desprezo à solidariedade humana, as facções de direita e esquerda se equivalem, a imobilização assistencial ainda é marca registrada da humanidade, sem distinção ideológica.

Agora, constata-se que a direita está muito crescendo no mundo. Nos países europeus e nos Estados Unidos, o motivo é semelhante – a imigração dos miseráveis. Na Europa, os imigrantes começaram a ser aceitos devido à queda no número de habitantes e à necessidade de mão-de-obra para os trabalhos mais árduos e aviltantes.

Por onde entra um boi, passa a boiada, e hoje a imigração e os problemas raciais se tornaram praticamente insolúveis, uma espécie de vingança dos povos explorados que hoje pressionam na Europa seus antigos colonizadores.

E O BRASIL? – Nos Estados Unidos e na Europa, essa realidade é bem conhecida, os imigrantes vivem em guetos, porque não há miscigenação racial como no Brasil. Nesses países desenvolvidos floresce uma direita que não se pode considerar fascista ou nazista, porém é racista, com toda certeza.

Nos Estados Unidos, o repúdio à imigração também fortalece a direita e daqui a pouco Donald Trump volta a falar naquele muro da fronteira com o México.

E no Brasil, por que esse crescimento da direita? Bem, aqui é tudo diferente, com uma explicação mais simples. A direita cresce no Brasil porque a esquerda fracassou inteiramente, conduzida por um falso líder como Lula da Silva, um sindicalista cooptado pelo regime militar e que era conhecido por “Barba”. Portanto, podemos até dizer que Lula é o Cabo Anselmo que deu certo.

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P.S.
Pessoalmente ou encarnado na entidade Dilma Rousseff, Lula desfruta do poder já na quinta gestão e ainda não conseguiu resolver nem mesmo o problema dos sem-terra, que depende apenas de desapropriar terras improdutivas e instalá-los. Apenas isso. É desanimadora a ineficiência da esquerda. É por isso que a direita está nadando de braçada, enquanto Lula pensa (?) que já está reeleito em 2026. (C.N.)

29 thoughts on “Direita cresce no Brasil, porque a esquerda petista é de uma incompetência absoluta

  1. Qyem gosta de uma esquerda forte, e como aquela música Bom sujeito não é. Onde a esquerda esteve e está foi e é um sinal de ditadura e atraso

  2. Mais uma analise perfeita de nossa peculiar política brasileira.

    Mas ousaria sugerir que o PT e seus fies militantes, simpatizantes e sonhadores, vivem permanentemente num mundo como o retratado na “fabula” O rei Está Nu, de Anderson.

    O mundo petista é, nesta visão idílica, um mundo de sonhos realizados, de habitantes felizes e uma possibilidade infinita de novas realizações, se os malvados, não conspirarem contra, é claro.

    Mesmo o mais empedernido petista, äs vezes percebe e os menos convictos, percebem um pouco mais, aquilo que os não convertidos enxergam a todo momento, mas admitir e externar, é outra coisa.

    Ninguém dentro deste mundo, mesmo percebendo que a realidade não é aquela que está sendo comemorada, tem a coragem do menino da fabula e gritar: O rei está Nu.

    Fora deste mundo paralelo, o mundo da vida real, tudo parece ser diferente.

    Mas experimente tentar mostrar ou comentar algo nesta direção com um petista.

    Tarefa inútil, tempo perdido.

    O pouco feito assume ares de feitos grandiosos.

    Os fracassos e imobilidade são certamente frutos de ações sabotadoras de maus brasileiros e nunca jamais , haveria necessidade de admitir e analisar os “malfeitos “ (máxima e inédita e singular, concessão de admissão de pequenas transgressões feitas por petistas ou aliados) e a partir desta análise, corrigir rumos e modificar ações.

    Outra fabula, a do Sapo e o Escorpião, aplica-se certamente ao PT.

    Mesmo sabendo o que acontece quando se alia a determinados animais políticos peçonhentos, quando repete erros fartamente comprovados, quando insiste em visões de mundo já abandonadas por todo mundo civilizado e democrático, quando o mundo ao seu redor desaba, nada o fará mudar.

    A única mudança é buscar ampliar, por estas tradicionais estradas e formas apodrecidas, travestidas de novos tempos, prolongar e ampliar seus poderes, para aí então, chegarmos ao paraíso sonhado.

    Não adianta esperar mudanças.

    Como na fabula, “’é da sua natureza”’

    Quem será o menino a gritar neste desencantado Brasil?

  3. T.I – Memória

    01/01/2003 – 15h40

    Lula diz que missão é garantir café, almoço e jantar para brasileiros
    da Folha Online

    No seu dicurso de posse no Congresso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a missão de sua vida é acabar com a fome no país. “Enquanto houver um irmão brasileiro, ou uma irmã brasileira sofrendo com a fome, teremos motivos de sobra para nos cobrir de vergonha”.

    Segundo ele, a sua missão será cumprida se ao final de seu mandato todo brasileiro tiver pelo menos três refeições por dia.

    “Defini entre as prioridades de meu governo o programa de segurança alimentar, que leva o nome de Fome Zero. Se ao final de meu mandato todos os brasileiros tiverem a possibilidade de tomar café da manhã, almoçar e jantar, terei cumprido a missão da minha vida.”

    Para Lula, acabar com a fome é uma missão tão importante quanto os planos de meta desenvolvimentistas da era Juscelino Kubitschek (1956-1961).

    “É por isso que eu proclamo: vamos acabar com a fome em meu país. Transformemos o combate à fome em uma grande causa nacional, como a criação da Petrobras. Essa é uma causa que pode e deve ser de todos. Deve ser um instrumento para defender o que é mais sagrado: a dignidade humana.”

  4. “Se, ao final de meu mandato, todos os brasileiros tiverem a possibilidade de tomar café da manhã, almoçar e jantar, terei cumprido a missão da minha vida.” – Lula (drão)

    • Sr. Newton

      O Ladrão está no 5o Mandato e não conseguir a promessa de campanha.

      E dobrou a aposta da campanha de 2.022 com a famosa picanha e cervejinha para todos os brasileirinhos…

      Os “seus ceguidores” adoram isso…

      abraço

      • Fala isso não, Armando. Os ladrões aproveitarão e criarão um plano para acabar com este problema.

        O plano consistirá em cortar outros planos, separar 10 bilhões de reais, distribuir um bilhão para estes infelizes e segurar nove para eles, posto que não são de ferro, uai.

  5. Aqui, como no mundo, a insatisfação da população é habilmente cooptada pela direita.

    Desde que na década de 80, o mundo se transformou com mudanças na economia, as desigualdades sociais aumentaram e as narrativas se impuseram.

    Essas mudanças trouxeram à tona ressentimentos, desesperanças.

    Algumas mudanças acabaram por prejudicar a maioria da população em países que perderam com a guinada dada à economia mundial.

    Primeiramente, com o aumento da insatisfação geral, o povo escolheu mudar para ideologias que prometiam mais inclusão, mais bem estar social, mais igualdade, mais oportunidades.

    Mas com o passar do tempo, percebeu-se que as mudanças ocorridas eram muito difíceis de reverter. Então, a tendência ideológica passou a se inverter lentamente.

    O ciclo atual parece ir numa direção que prega o individualismo. As causas são as mesmas que levaram às primeiras escolhas.

    Não é de estranhar, portanto, a virada à direita. Políticos desse espectro habilmente usam a tecnologia atual para disseminar ilusões que a esquerda anteriormente utilizou.

    Não creio que o sistema econômico atual consiga as mudanças pretendidas pela população. É preciso uma ruptura, mas é possível? Haverá vontade?

    Creio que não, pelo menos não num período curto, pois mudar o que está impregnado nas cabeças depende do livre arbítrio, coisa que para mim não existe, haja vista que somos aquilo que o ambiente em que vivemos impõe.

    E assim o ciclo continuará. Ora para um lado, ora para outro.

  6. O povo se lascando, em tantas necessidades, enquanto um monte de inconsequentes lançam bombinhas de milhões de dólares, uns nos outros…
    Como diz o viciado:
    É o fim da picada !
    Credo !

  7. Veja isto oh velhote imnbecil(tenta passar a imagem de imparcial, na verdade um direitista escroto!):

    Bolsa Família diminui a desigualdade em regiões em que está mais presente, aponta IBGE
    Rendimento médio mensal do 1% mais rico foi de R$ 20.664, contra R$ 815 dos 40% mais pobres. No Brasil, média subiu 11,5% em 2023, passando de R$ 1.658 para R$ 1.848.
    Por Bruna Miato, g1

    19/04/2024 10h00 Atualizado em um minuto

    Rendimento do 1% mais rico do Brasil é 40 vezes maior que dos 40% mais pobres

    As regiões brasileiras com a maior presença de benefícios sociais, principalmente o Bolsa Família, apresentaram as quedas mais expressivas da desigualdade social em 2023, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pela Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (19).

    O Nordeste é a região em que esses dados aparecem com maior evidência. Em 2019, antes da pandemia de Covid-19, o grupo dos 10% mais ricos tinha um rendimento médio mensal domiciliar per capita — ou seja, a renda média de um domicílio dividida pelas pessoas que lá habitam — 18,8 vezes maior que os 40% mais pobres. Essa razão caiu para 14,4 em 2022 e, no ano passado, para 13,7.

    A queda nessa diferença entre os rendimentos dos mais ricos e dos mais pobres é inversamente proporcional ao percentual de domicílios que recebe algum tipo de programa social do governo. Em 2019, 29% dos domicílios do Nordeste recebiam Bolsa Família. Em 2022, eram 33,8% e, em 2023, 35,5%.

    LEIA TAMBÉM

    Desigualdade no Brasil: rendimento mensal do 1% mais rico é 40 vezes maior que dos 40% mais pobres
    A região Norte apresentou uma dinâmica semelhante nos últimos anos. Em 2019, a razão entre o rendimento médio mensal domiciliar per capita dos 10% mais ricos e os 40% mais pobres era de 16,2. Essa diferença caiu para 13,5 em 2022, e para 12,8 em 2023.

    Já a quantidade de domicílios que recebiam Bolsa Família na região, cresceu. Eram 26,3% em 2019, depois 29,1% em 2022, e 31,7% em 2023.

    Essa porcentagem de domicílios com o benefício social também cresceu nas outras regiões do Brasil, mas de maneira menos acentuada. Esse crescimento aconteceu após, em março do ano passado, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva relançar o Bolsa Família, em substituição ao Auxílio Brasil, que nasceu durante a pandemia.

    O programa manteve seu valor mínimo de R$ 600, mas passou a incluir, também, outros benefícios a depender da composição familiar, além do incremento de R$ 150 para crianças de até 6 anos, por exemplo.

    Esses benefícios fizeram com que, em 2023, a renda da população beneficiada crescesse mais que a renda daqueles que não recebiam.

    “Em 2023, o rendimento médio domiciliar per capita dos domicílios que recebiam o Bolsa Família era inferior a 30% do rendimento médio dos domicílios não beneficiados”, diz o IBGE. No entanto, “entre 2019 e 2023, o rendimento per capita do grupo de domicílios que recebiam o Bolsa Família cresceu 42,4%, enquanto entre aqueles que não recebiam o benefício a variação foi de 8,6%”.
    Na média nacional, os domicílios que recebiam o benefício subiram de 14,3% em 2019, para 16,9% em 2022, e 19% em 2023. Já a diferença entre o rendimento médio mensal domiciliar per capita dos 10% mais ricos e os 40% mais pobres caiu de 14,8 vezes em 2019 para 14,4 em 2022 e 2023.

    Assim como Nordeste e Norte, a região Sul também teve uma queda na diferença de rendimento entre mais ricos e mais pobres, mas menos intensa: caiu de 10,6 vezes em 2019, para 10,1 em 2022, e 9,9 em 2023.

    Essa é a região, porém, com o menor número de domicílios com Bolsa Família. Eram 5,1% em 2019, 6,3% em 2022, e 7,9% em 2023.

    Já as regiões Sudeste e Centro-Oeste tiveram um aumento na diferença entre o rendimento dos 10% mais ricos e dos 40% mais pobres.

    No Sudeste, os mais ricos tinham um rendimento médio mensal domiciliar per capita 15 vezes maior que os mais pobres em 2019. A razão caiu para 13,1 em 2022, mas voltou a subir no ano passado, para 13,3.

    A região tinha 7,5% de domicílios beneficiários do Bolsa Família em 2019. Em 2022, eram 9,3% e, em 2023, 11,5%.

    No Centro-Oeste, o rendimento médio mensal domiciliar per capita dos 10% mais ricos era 13,2 vezes maior que o dos 40% mais pobres. A razão caiu para 12,2 em 2022, e voltou a subir, para 12,5, em 2023.

    Eram 9,1% os domicílios que recebiam o Bolsa Família em 2019. Depois, em 2022, eram 11%, e 12,8% em 2023.

    População com algum tipo de rendimento
    Além do rendimento médio mensal per capita, a proporção da população brasileira com algum tipo de rendimento (independentemente de ser proveniente de trabalho, benefícios sociais ou outros meios) também cresceu e atingiu seu pico em 2023.

    No ano passado, 64,9% da população — cerca de 140 milhões de pessoas — tinha algum tipo de rendimento. No ano anterior, eram 62,6%, cerca de 134,1 milhões de pessoas.

    Os números mostram uma recuperação da economia brasileira após a pandemia de Covid-19. Em 2021, ano que registrou o maior número de casos e mortes pela doença, 59,8% da população (127,1 milhões de pessoas) tinham algum tipo de rendimento, menor patamar já registrado pela pesquisa.

    As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste apresentaram as maiores porcentagens de população com algum tipo de rendimento. Norte e Nordeste foram as menores. Ainda assim, todas as regiões tiveram uma melhora nos números em um ano.

    Veja o percentual da população de cada região com algum tipo de rendimento:

    Sul: 68,8% da população com rendimento em 2023, contra 67% em 2022;
    Sudeste: 67,6% da população com rendimento em 2023, contra 64,8% em 2022;
    Centro-Oeste: 65,6% da população com rendimento em 2023, contra 62,6% em 2022;
    Nordeste: 60,8% da população com rendimento em 2023, contra 59% em 2022;
    Norte: 57,8% da população com rendimento em 2023, contra 55,9% em 2022.
    Entre os estados, o que tem a maior porcentagem de pessoas com rendimento na população residente (pessoas que habitam um mesmo domicílio) é o Rio Grande do Sul, com 70,3%, seguido por Santa Catarina, com 69,4%, e São Paulo, com 68,6%.

    Já os estados com a menor taxa são Acre, com 51,5%, Amazonas, com 53%, e Roraima, com 54,8%.

    Com o aumento na porcentagem de população com rendimento em todas as regiões, o rendimento médio mensal real (independentemente da fonte) também cresceu em 2023, em relação a 2022.

    Veja o rendimento mensal médio real da população residente com algum tipo de rendimento em cada região:

    Sul: R$ 3.149 em 2023, contra R$ 2.992 em 2022;
    Sudeste: R$ 3.308 em 2023, contra R$ 3.058 em 2022;
    Centro-Oeste: R$ 3.355 em 2023, contra R$ 3.089 em 2022;
    Nordeste: R$ 1.885 em 2023, contra R$ 1.788 em 2022;
    Norte: R$ 2.255 em 2023, contra R$ 2.052 em 2022.
    Apesar da alta geral de um ano para o outro, o cenário é diferente olhando para o patamar registrado em 2019, pré-pandemia. As únicas regiões que tiveram um avanço no rendimento médio em 2023 em relação a 2019 foram Centro-Oeste (R$ 3.355 contra R$ 3.145) e Norte (R$ 2.255 contra R$ 1.999).

    Já as outras regiões ainda não retomaram o patamar de rendimento médio mensal de antes da pandemia: Sul (R$ 3.149 em 2023 contra R$ 3.170 em 2019), Sudeste (R$ 3.308 contra R$ 3.339) e Nordeste (R$ 1.885 contra R$ 1.912).

    A média nacional em 2023 foi de R$ 2.846 entre a população residente com rendimento. Já os estados, o maior rendimento médio foi registrado no Distrito Federal, com R$ 4.966, e o menor, no Maranhão, com R$ 1.730.

    Participação do tipo de rendimento na composição da renda domiciliar
    A pesquisa do IBGE mostrou que a participação do rendimento proveniente de trabalho no rendimento domiciliar per capita teve uma leve queda, passando de 74,5% em 2022 para 74,2% em 2023. O percentual registrado no ano passado também é menor que o pré-pandemia, de 74,4% em 2019.

    No entanto, a massa do rendimento mensal real de todos os trabalhos no Brasil teve um crescimento expressivo em 2023, registrando R$ 295,6 bilhões, contra R$ 264,6 bilhões em 2022 e R$ 271,7 bilhões em 2019.

    Segundo o Instituto, esse crescimento mostra uma continuidade da tendência de recuperação da massa de rendimento de todos os trabalhos depois da pandemia, quando o desemprego cresceu e, em muitos casos, salários foram reduzidos.

    Enquanto a participação do rendimento de trabalhos na composição da renda média domiciliar caiu, porém, o rendimento proveniente de outras fontes apresentou uma alta, com destaque para o grupo de Outros rendimentos, que incorpora programas sociais, como o Bolsa Família.

    Veja qual foi a participação de cada tipo de rendimento na composição do rendimento médio mensal real domiciliar per capita, por região:

    Sul

    Todos os trabalhos: 75,6%
    Aposentadoria e pensão: 17,6%
    Aluguel e arrendamento: 2,7%
    Pensão alimentícia, doação, mesada de não morador: 0,8%
    Outros rendimentos (benefícios sociais): 3,2%
    Sudeste

    Todos os trabalhos: 75,3%
    Aposentadoria e pensão: 17,4%
    Aluguel e arrendamento: 2,4%
    Pensão alimentícia, doação, mesada de não morador: 1,0%
    Outros rendimentos (benefícios sociais): 3,9%

    Centro-Oeste

    Todos os trabalhos: 79,3%
    Aposentadoria e pensão: 13,9%
    Aluguel e arrendamento: 2,6%
    Pensão alimentícia, doação, mesada de não morador: 0,8%
    Outros rendimentos (benefícios sociais): 3,3%
    Nordeste

    Todos os trabalhos: 65,7%
    Aposentadoria e pensão: 21,4%
    Aluguel e arrendamento: 1,3%
    Pensão alimentícia, doação, mesada de não morador: 0,9%
    Outros rendimentos (benefícios sociais): 10,8%
    Norte

    Todos os trabalhos: 76,3%
    Aposentadoria e pensão: 13,3%
    Aluguel e arrendamento: 1,1%
    Pensão alimentícia, doação, mesada de não morador: 0,8%
    Outros rendimentos (benefícios sociais): 8,5%
    Brasil

    Todos os trabalhos: 74,2%
    Aposentadoria e pensão: 17,5%
    Aluguel e arrendamento: 2,2%
    Pensão alimentícia, doação, mesada de não morador: 0,9%
    Outros rendimentos (benefícios sociais): 5,2%
    Pagamentos de abril do Bolsa Família 2024 começam nesta quarta-feira (17)
    Pagamentos de abril do Bolsa Família 2024 começam nesta quarta-feira (17)

      • Sr. Newton

        Veja quem voltou com tudo

        O pior que o “ceguidor” da SS (Seita Soviética).. acredita que o bolsa-miséria tira todos os brasileirinhos da miséria, pobreza, violência e que dai vai sair um Prêmio Nobel para o Brasil…..

        O próprio òrgão do desgoverno corrupto petralha diz que metade do povo brasileiro “sobrevive” com 15 contos por dia….

        Abraços Grátis…

          • Sr. Newton

            Vou refrescar a memória do Valdelitro com o que disse o seu Bandido de Estimação ainda no Primeiro Mandato em 2.002, quando sentou na cadeira mais imunda do Planeta, onde sentou seu traseiro flácido com muita garra…

            Se, ao final de meu mandato, todos os brasileiros tiverem a possibilidade de tomar café da manhã, almoçar e jantar, terei cumprido a missão da minha vida.” – Lula (drão)

      • Conseguiu ler este calhamaço todo, Sr. Newton?
        É o tipo de leitura, que na terceira linha, o leitor já se esqueceu do que estava escrito na segunda linha e ,sobre o que mesmo, estava lendo…
        Credo !

    • Cuba também dá ênfase aos benefícios sociais. Até a população começar a se conscientizar de que o trabalho produtivo é melhor.
      A esquerda e o socialismo têm seu modus faciendi que é nivelar o pouco por baixo, visto que não encontra a fórmula mágica para crescer sem esforço.

      • E ainda existiam alguns maus brasileiros, que ficaram desconfiados com a nomeacao de um petista roxo para comandar o ibge.

        Como manter a fé num governo, s estatísticas risonhas?

        Como se auto glorificar e tentar engambelar o resto sem numeros robustos???

        Ah descrentes e pessimistas, deem vivas aos bons números

    • E ainda existiam alguns maus brasileiros, que ficaram desconfiados com a nomeacao de um petista roxo para comandar o ibge.

      Como manter a fé num governo, s estatísticas risonhas?

      Como se autoglorificar e tentar engambelar o resto sem numeros robustos???

      Ah descrentes e pessimistas, deem vivas aos bons números

  8. Sr. Newton

    Veja quem voltou com tudo

    O pior que o “ceguidor” da SS (Seita Soviética).. acredita que o bolsa-miséria tira todos os brasileirinhos da miséria, pobreza, violência e que dai vai sair um Prêmio Nobel para o Brasil…..

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