Em fim de carreira, Lula se transforma num tirano que distorce a democracia

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Lula sonha em ser eleito para instaurar a tirania final

J.R. Guzzo
Gazeta do Povo

Por muito tempo, imaginamos que a tirania viria vestida de farda, montada num tanque, com botas sujas de sangue. E, de fato, ela veio assim: Hitler na Alemanha, Stalin na Rússia, Mao na China, Pol Pot no Camboja. Todos deixaram suas marcas com tinta vermelha — milhões de mortos, povos destruídos, economias arrasadas, civilizações traumatizadas. Foram monstros clássicos. Visíveis. Nomeáveis.

Mas a história, como um organismo vivo, muda de forma.
Hoje, a tirania veste terno, distribui sorrisos e se esconde atrás de urnas e de discursos democráticos. Ela não fuzila, mas endivida.
Não censura com fogo, mas com algoritmos. Não prende por opinião, mas por interpretação.

MODELO BRASILEIRO – No Brasil, essa nova face da tirania tem nome: “Luiz Inácio Lula da Silva”. Não é exagero, tampouco metáfora solta. É uma constatação estrutural: o país é hoje “governado por um homem condenado por corrupção em todas as instâncias do Judiciário, libertado não por inocência, mas por manobras jurídicas promovidas por juízes escolhidos por ele próprio”.

E não bastasse isso, foi reintegrado ao poder como salvador da pátria. Recebeu honrarias de academias literárias, apesar de sua limitação de leitura e escrita. É tratado como exemplo de estadista, mesmo tendo chefiado o maior esquema de corrupção da história do país. Condenado, absolvido por burocratas da toga, aplaudido por quem deveria denunciar.

É a consagração do absurdo. Mas o estrago não é apenas moral. É econômico, social, ético e cultural.

TUDO DOMINADO – O brasileiro que trabalha vê seu salário ser corroído pela inflação, pela carga tributária, pelos juros descontrolados. Os que empreendem vivem cercados de regulações que favorecem apenas os grandes conglomerados amigos do poder.

A máquina estatal cresce, devora, impõe — e o povo, sem saber para onde correr, afoga-se em parcelas, dívidas e narrativas. Tudo isso com “a bênção de um Supremo Tribunal Federal transformado em quartel ideológico”. Nove ministros nomeados por Lula ou seu partido.

Um Senado cúmplice, que não fiscaliza, pois muitos de seus membros têm medo de serem julgados. Uma Câmara de Deputados domesticada a golpes de emendas bilionárias.

APENAS FACHADA – E assim, “a democracia se converte em fachada”. As instituições continuam de pé — mas são cascas ocas. As leis existem — mas não se aplicam a todos.
As eleições acontecem — mas com uma imprensa subjugada e uma Justiça Eleitoral que julga e executa conforme o cheiro do vento.

O resultado é uma sociedade entorpecida. Uma população explorada sem perceber. Um país saqueado com assinatura, carimbo e cobertura jornalística favorável.

“Não há paredões, mas há fome”. “Não há campos de concentração, mas há milhões de presos econômicos”.
“Não há guerra civil, mas há destruição moral diária”.

(Artigo enviado por Mário Assis Causanilhas)

3 thoughts on “Em fim de carreira, Lula se transforma num tirano que distorce a democracia

  1. Receber honrarias hoje em dia não tem o mesmo significado de antigamente. Basta ver a Canja recebendo condecoração, não dá para atender. O molusco recebendo título de doutor honoris causa, um cara envolvido em tudo que é mais podre.

  2. Mas, por outro lado, a Abin Paralela complicou ainda mais o futuro de Bolsonaro

    Cada vez mais enrolado no STF, Bolsonaro está sendo aconselhado por seus aliados a anunciar apoio à candidatura de Tarcísio, a presidente.

    O compromisso entre ambos seria de que, caso seja eleito, conceda indulto ao ex-presidente ou apoie uma anistia (…), a ser aprovada pelo futuro Congresso.

    Bolsonaro refuga, porque não confia em ninguém e teme que Tarcísio, se eleito, dispute a reeleição em 2030, o que seria o fim de suas pretensões de voltar à Presidência.

    Por ora, prefere indicar um dos filhos, Eduardo ou Flávio, ou (muito remotamente) a mulher, Michele.

    Fonte: Correio Braziliense, Política, 18/06/2025 – 07:41 Por Luiz Carlos Azedo

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