
Barroso pode perder um patrimônio de R$ 50 milhões
Julia Chaib, Adriana Fernandes e Thaísa Oliveira
Folha
Bancos brasileiros receberam nesta terça-feira (2) uma carta do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos com questionamentos sobre a aplicação da Lei Magnitsky.
O comunicado do Ofac, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros, que pertence ao Tesouro americano, pergunta quais ações foram ou estão sendo tomadas pelas instituições para cumprir a sanção aplicada ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
NO JULGAMENTO – O envio da notificação ocorreu no primeiro dia de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no STF. Moraes foi atingido pela Lei Magnitsky em julho e, por isso, incluído no rol de sancionados da Ofac.
Por meio da decisão, o governo americano determina o congelamento de qualquer bem ou ativo que a pessoa sancionada tenha nos Estados Unidos e proíbe entidades financeiras americanas e empresas de fazerem operações com ela.
A medida incluiria o uso das bandeiras de cartões de crédito, Mastercard e Visa, por exemplo.
PRIMEIRO PASSO – O envio da comunicação pelo Tesouro seria o primeiro passo para averiguar o cumprimento da lei pelas instituições brasileiras. Em seguida, o Departamento do Tesouro poderia, se julgar que houve descumprimento por parte dos bancos, aplicar sanções secundárias, como multas.
Haveria ainda a possibilidade de punir executivos das instituições como pessoas físicas a depender da análise sobre o eventual descumprimento.
Os bancos no Brasil estão sujeitos a cumprir as sanções pelo fato de terem representações nos Estados Unidos.
ENCONTRO – Recentemente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o empresário Paulo Figueiredo se reuniram com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent. No encontro, disseram acreditar que as instituições brasileiras não estariam cumprindo na íntegra as sanções determinadas pelo Ofac.
Como revelou a Folha, ao menos um banco bloqueou um cartão de Moraes. Em troca, foi oferecido a Moraes um cartão da bandeira brasileira Elo, para que ele pudesse fazer pagamentos no país sem as restrições impostas pela gestão Trump.
A Lei Magnitsky se destina a sancionar pessoas que tenham cometido graves violações de direitos humanos ou atos de corrupção. O governo Trump justificou a punição a Moraes alegando que o ministro se enquadra no primeiro caso.
AS ACUSAÇÕES – Segundo o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, Moraes efetuou “detenções preventivas injustas”, silenciou críticos políticos e ordenou o bloqueio de contas em plataformas digitais.
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) informou não ter recebido das instituições a informação sobre eventual comunicado da Ofac.
“De todo modo, tais comunicados têm caráter confidencial e não são dirigidos à Febraban”, afirmou, em nota enviada à Folha.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É só uma questão de tempo. As sanções começam realmente depois da condenação de Bolsonaro. O ministro mais apavorado é Barroso, que patrimônio de R$ 50 milhões a ser confiscado nos Estados Unidos. (C.N.)
50 milhões bloqueados não fazem nem cócegas no patrimônio espalhado pelos laranjais e paraísos fiscais de um nobre juiz brasileiro.
Não há nada assemelhado no mundo.
vira latas
O ministro mais apavorado é Barroso, que patrimônio de R$ 50 milhões a ser confiscado nos Estados Unidos. (C.N.)
O Comuna Vira-Lata se virou bem nos 30…., ops, errei nos 50….
Era um Leão virou um coelhinho da Páscoa….
HA!HA!HA!Ha
O choro é livre..
Mas…se for chorar manda aúdio….
Ser proibido de entrar nos Isteistis Zunidos é pior do que levar uma facada no coração..
Os Comunas Vira-Latas tiram as cuecas sujas com dólares pelo pescoço de tanta raiva….
O impacto da sanção dos EUA na agenda de Barroso no STF
Antes de ter o visto cancelado pelo governo Trump, presidente do Supremo tinha convites já aceitos para falar em diferentes universidades americanas.
https://veja.abril.com.br/coluna/radar/o-impacto-da-sancao-dos-eua-na-agenda-de-barroso-no-stf/
Adeus , Disneylândia…!!
Adeus, New York..!!!
Adeus, Miami…!!!
eh!eh!eh!eh