Lula transforma a rejeição à anistia em força popular e desgaste do bolsonarismo

12 thoughts on “Lula transforma a rejeição à anistia em força popular e desgaste do bolsonarismo

  1. A frase “quem é injusto faça injustiça ainda”, faz parte do versículo de Apocalipse 22:11, um texto bíblico que serve como uma exortação final e um anúncio do juízo: Em resumo: A frase expressa a ideia de que, no momento final anunciado em Apocalipse, não haverá mudanças nos corações daqueles que se mantiveram na injustiça; eles continuarão firmes em seus caminhos, enquanto os justos serão recompensados por sua perseverança na justiça.”

  2. Entendo que, essa pressa para votar em regime de urgência , o Projeto de ANISTIA Ampla, Geral e Irrestrita, liderada pelo líder do PL, Sóstenes Cavalcante, por Silas Malafaia e pelo governador Tarcísio de Freitas, sinaliza uma confissão velada da culpabilidade de Bolsonaro no comando da Trama Golpista.

    Votar a ANISTIA para Bolsonaro, que é disso que se trata, os outros réus não passam de um detalhe insignificante, remete a uma nova tentativa de Golpe. Por que? Porque os grupos golpistas, amantes do Bolsonarismo no Congresso e nas Unidades militares dos Estados, se sentirão empoderados para se reagrupar, em seus respectivos dispositivos , para tentar novamente tomar de assalto o Poder Civil, com a certeza de que o crime compensa. Caso dê certo, implementam nova Ditadura Civil& Militar, se der errado, a ANISTIA vem, antes da prisão.

    A oposição, capitaneada pelo PL e membros bolsonaristas do Centrão, querem a todos custo, Anistiar os réus, até antes da suposta condenação e vão mais além:

    Está em curso também, a PEC da Blindagem, que significa perdão total para o parlamentar que cometer crimes no futuro e até nos processos em curso do passado. Querem inaugurar uma casta privilegiada, acima das Leis e da Constituição.

    A PEC das Prerrogativas é um escárnio com o povo brasileiro, significando a volta dos processos contra os parlamentares para a Primeira Instância visando fugirem do rigor e da celeridade do STF. Porém, tem mais, pois mesmo na Primeira Instância, os juízes singulares, só poderão prosseguir nos processos contra os parlamentares, se a Câmara e o Senado aprovarem o início das investigações por Maioria simples de votantes nas duas casas congressuais.

    Em Israel, o primeiro ministro Benjamin Netanihau tentou aprovar essas pautas no Congresso. Mas, o povo israelense ocupou às ruas de Telavive, capital de Israel, contra o Projeto do liberou geral, para qualquer tipo de crime das autoridades e dos membros do Legislativo. A pressão popular foi de tal monta, que os corruptos foram obrigados a recuar.
    Parabéns de pé, para a população de Israel.

    No entanto, no Brasil, tenho minhas dúvidas, que o povo saia às ruas para protestar contra o gigantesco retrocesso do liberou geral para todo tipo de crimes cometidos por parlamentares e autoridades do Executivo.

    Se esses projetos, as chamadas PEC da bandidagem explícita das Elites Nacionais, a margem das Constituição e das Leis, os advogados e a OAB, deveriam em nome da Isonomia de Tratamento, abrir os cadeados de todos os cárceres de Norte a Sul.

    • O abolicionismo penal já vigora no Brasil.

      Só que ele é seletivo.

      Até o atual presidente é um exemplar.

      O Judiciário, sem nenhum voto, é blindado de tudo e o menos republicano dentre os poderes. MP é irmão gêmeo, são uma só casta privilegiada e superlotada de recursos, responsável por toda a omissão.

  3. O atual Congresso é o mais obscuro e o que mais defendeu interesses corporativos da história do Brasil. Toda semana tem uma votação esdrúxula contra o povo.
    Quando não estão tramando a ANISTIA, eles estão defendendo as instituições financeiras.
    Bastou um diretor do Banco Central elaborar um Relatório contra a compra do Banco Master pelo BRB, Banco estatal de Brasília, para suas excelências, os deputados, em regime de urgência, sempre isso, sem passar pelas Comissões, tentarem votar projeto que possibilita a demissão do presidente e diretores do Banco Central, por motivo subjetivo de ação contra o interesse nacional.
    Por exemplo,base já estivesse valendo, o diretor que votou contrário a compra do Banco Master, seria demitido em votação da Câmara por maioria absoluta dos presentes no plenário. OBS, o Diretor do BC, que relatou o parecer contra a transação contrária ao interesse publico, foi indicado pelo governo Bolsonaro.

    A pergunta é: quais deputados e senadores foram beneficiados pelo dono do Banco Master.

    Uma sem vergonhice em cima da outra. Que loucura. O Brasil está numa velocidade absurda em descida para um buraco sem fundo. Todos mundo vai ser tragado por esse naufrágio, que os parlamentares querem nos impor.

  4. O poder é uno e do Estado.

    Não emana do povo. Isso ainda precisa ser construído. Apesar de reconhecer a força do populismo e da manipulação das massas. Por isso donos de imensos grupos de comunicação são tão poderosos.

    Há funções: legislativa, executiva e judicante.

    Num acordão sem limites para nos explorar.

    Duas décadas atrás.

    Os mesmos atores.

    Os mesmos persoangens.

    A mesma ladainha.

    Vale recordar os versos de Leandro Sapucahi e Marcelo D2 e a crônica de Arnaldo Jabour nos já distantes e inocentes anos 2000:

    Jabour como o líder do PCC:

    O que devemos fazer?

    Vou dar uma ideia para vocês, ainda que seja contrária aos meus interesses. Agarrem “os barões da cocaína”! Há deputados, senadores, empresários, há ex-presidentes no meio da cocaína e das armas. Porém, quem vai fazer isso? O Exército? Com que dinheiro? Não tem dinheiro nem para a comida dos recrutas. Estou lendo “Sobre a guerra”, de Klausewitz. Não existe perspectiva de êxito. Nós somos formigas devoradoras, escondidas nos rincões. Temos até mísseis anti-tanque. Se vacilam, vão sair uns Stinger. Para acabar conosco, somente uma bomba atômica nas favelas da miséria. Já pensou nisso? Ipanema radioativa?

    O Globo: Porém, não haverá solução?

    Marcola:Jabour:

    Vocês só podem chegar a algum sucesso se desistirem de defender a “normalidade”. Não existe mais normalidade alguma. Vocês precisam fazer uma autocrítica da própria incompetência. Devem ser francos, sérios, na moral. Estamos todos no centro do insolúvel. A diferença é nós vivemos dele e vocês não têm saída. Só a merda! Nós já trabalhamos dentro dela. Entenda-me, irmão, não há solução. Sabem por quê? Porque vocês não entendem nem a extensão do problema.

    Sapucahi:

    É que além de vocês
    Nós ainda enfrenta
    Um outro comando, outra facção
    Que só tem alemão sanguinário
    Um bando de otário
    Marrento, querendo mandar
    Por isso que eu tô bolado assim
    Eu também tô bolado sim

    É que o judiciário tá todo comprado

    E o legislativo tá financiado

    E o pobre operário
    que joga seu voto no lixo

    Não sei se por raiva
    Ou só por capricho

    Coloca a culpa de tudo
    Nos homens do camburão
    Eles colocam a culpa de tudo
    Na população

  5. Quer dizer que aceitamos qualquer um para cargos públicos sem comprometimento com a Constituilção e a Moral? Qualquer Mané serve? É o que os políticos sujos estão propondo.
    Ora, meu pai de santo, uma turba invadiu propriedades do Estado com o fim de impor um candidato derrotado nas eleições! E os nossos digníssimos representantes vão ajeitar a situação com o perdão dos sacripantas, como se tudo fosse normal!
    Talvez por isso que o poeta, já naquela sua época, procurava por outra terra para dormir com as mulheres do amigo rei.
    Atualmente Pasárgada existe, mas para os sons of bitches!

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