Governo dos EUA não descartou usar poder militar do país
Pedro do Coutto
A recente declaração da porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, escancarou uma ameaça que o governo dos Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, dirige ao Brasil. Ao afirmar que Washington não hesitará em mobilizar seu poder econômico e até militar para “defender a liberdade de expressão”, a mensagem foi suficientemente clara para ser entendida como uma advertência direta ao governo brasileiro.
Não se trata de mera retórica: tarifas pesadas já foram impostas contra produtos estratégicos do Brasil, e sanções diplomáticas atingiram até ministros do Supremo Tribunal Federal, em uma escalada sem precedentes nas relações entre os dois países.
REAÇÃO – O pano de fundo é o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentar um golpe de Estado, processo que desencadeou a reação da Casa Branca em meio a articulações intensas de Eduardo Bolsonaro em Washington.
O deputado, residente nos EUA desde março, transformou-se em uma espécie de embaixador paralelo, pedindo sanções e tarifas contra seu próprio país, atitude que soa, para muitos analistas, como traição política e afronta direta à soberania nacional.
Esse quadro coloca o governo brasileiro diante de um dilema delicado: responder às pressões externas sem oferecer o pretexto que Trump parece buscar para endurecer ainda mais as medidas contra o Brasil. Lula e sua equipe diplomática têm reiterado que não aceitarão humilhações e que a defesa da democracia é um valor inegociável, mas, ao mesmo tempo, sabem que qualquer passo em falso pode ser explorado como justificativa para novas agressões econômicas ou políticas.
AMEAÇA – No Congresso, cresce a percepção de que Eduardo Bolsonaro age como um agente de interesses estrangeiros, alimentando uma crise que ameaça a estabilidade institucional.
A grande questão é até onde a Casa Branca está disposta a ir nesse jogo de pressões e qual o limite que o Brasil deve traçar para proteger sua autonomia. Mais do que um embate diplomático, o episódio evidencia como disputas internas, quando internacionalizadas, podem fragilizar um país inteiro diante de potências externas.
Quem irá contra, derramando seu sangue inocente, para defender uma pátria abandonada por apátridas corruptos?
Que Trump, ACERTADAMENTE atinja unicamente os “alvos” que já estão nominados e mapeados!
Impossível não lembrar de Saddam e da corda — medo cru, seco.
Mas a vida seguiria, enquanto a ONU, com sua indignação de vitrine, retornaria à fatigante rotina de “proteger” o mundo,
os cidadãos seguiriam alheios, ocupados com a árdua coreografia da própria sobrevivência.
Tem o exemplo também de Muamar Kaddafi, presidente da Líbia, que ousou defender a troca do dólar nas transações da venda do petróleo líbio.
Barack Obama autorizou o bombardeio do território da Líbia, que retrocedeu 100 anos na infraestrutura do país. Kaddafi foi assassinado no deserto em fuga para o Sudão.
Caro Nascimento. Ele não cobrava juros, um crime para a “Máfia khazariana”, que domina TAMBEM seus prepostos no Brasil! Se o agente “Barba” cortar os juros, cortam-lhe o pescoço!
Lula, o falso, lá esteve usando Marcos Terena à tiracolo e pedindo ajuda financeira!
Adendos, em: https://youtu.be/drev0RuozOk?si=xZ1r_FBl-4RK2h3y
Obama, autorizou o ataque à Libia, estando no Brasil, no governo Dilma.
Pedro do Coutto finge não saber o que todos sabem: o ladrão e narcotraficante Lula da Silva é um dos capos do Foro de São de Paulo, uma organização criminosa internacional criada para tiranizar as nações da América Latina e contrabandear narcóticos para o mundo.
A Venezuela, um hub do narcoterrorismo do Foro, já se encontra cercada militarmente e o chefe do cartel “de los soles” tem a cabeça a prêmio. Após dar cabo do Maduro, o Tio Sam vai cuidar do PT / PCC / CV. O futuro dos traficantes Lula da Silva e Xandão do PCC será cumprir cadeia nas prisões do Bukele. Quando o Laranjão meter uma recompensa de 20 milhões de doletas pela cabeça do Cachaça, a Janja será a primeira a entregá-lo.
Tem cada uma. A instabilidade nacional existe e se alimenta de atos irresponsáveis de Lula, ativismo político do Supremo, apoio de vassalos presidentes do Senado Federal e Câmara dos Deputados e, ainda, uma mídia adestrada, amestrada, porca, imunda, com a escolha do adjetivo a cargo do leitor.
Influenciador de direita ligado a Trump, Charlie Kirk, foi morto em evento nos EUA. A mídia amestrada ou adestrada continua seu trabalho sujo. Uns omitem o nome e outros digitam apenas baleado. Outros, ainda dizem “de extrema direita é baleado”. Quanta maldade e voluntária desistência do jornalismo comprometido com a verdade.
Fux colocou “fogo no parquinho”
E não estamos no Nepal, mas Fux ousou votar falando a verfdade, para desespero da mídia porca (que também atende por amestrada, adestrada ou imunda). Qualquer estudante de direito (que estuda) entendeu o voto, claro, límpido, “nas quatro linhas”, sem exagero, apenas pontuando lei e Constituição, revelando atos nulos e esclarecendo o que deve ser considerado prova. Foi como “um trator”, devastador, dando aula de direito constitucional e resgatando o equilíbrio e equidistância, imparcialidade, a que deve se ater um juiz, longe do ódio, da vingança, da “cara feia”, dos arroubos, da deturpação de lei e da Norma Constitucional.
Curtinhas (“modus operandi”)
PS.: O influenciador Charlie Kirk, aliado de Trump, foi baleado em um evento no estado americano de Utah nesta quarta-feira (10). Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
RELEMBRANDO I: Jair Bolsonaro leva facada durante ato de campanha em Juiz de Fora. Candidato era carregado nos ombros por apoiadores quando homem (Adélio Silva) se aproximou e o feriu na barriga. Bolsonaro foi levado para a Santa Casa da cidade, passou por uma cirurgia no intestino e ficou internado na UTI.
O criminoso continua preso. Os telefonemas que recebeu de políticos? Ninguém sabe ninguém ouviu…
RELEMBRANDO II: O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, 78 anos foi retirado às pressas de um comício que realizava em Butler (Pensilvânia), nos EUA, depois de o evento ser interrompido por tiros. De acordo com informações da agência de notícias “AP”, o atirador foi morto. Uma pessoa que estava na plateia também morreu.
RELEMBRANDO III: Morre Miguel Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia baleado durante discurso. Senador de oposição ao governo era considerado um dos favoritos na corrida eleitoral e foi baleado na cabeça enquanto discursava em evento em Bogotá em junho. Ele estava internado e voltou a ficar em estado crítico.
Assisti ontem, às mais de 13 horas do voto do ministro Luiz Fux.
Inacreditável surpresa, com a incoerência do magistrado, detentor do notável saber jurídico.
Fux julgou com a mão pesada, os mais de 400 vândalos do 8 de janeiro, pelos crimes contra o patrimônio tombado e tentativa de Abolição do Estado Democrático de Direito.
No julgamento do núcleo superior, o ministro absolveu a maioria, inclusive o ex- presidente. Somente o general Braga Neto, ex- ministro da Defesa e Chefe da Casa Civil e o réu colaborador, ten. coronel e ex- ajudante de Ordens, Mauro César Lorena Cid, foram condenados pelo crime de Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito.
Sobre Bolsonaro, Fux citou o jurista Carrara, sobre a mão não caber na luva e que mera cogitação e atos preparatórios não configuram crime.
Nas 13 horas, do extenso voto, no mínimo 9 horas foram de citações da doutrina e da jurisprudência. Heleno Fragoso, Nelson Hungria, Márcio Moreira Alves, César Peluzo, Carrara, os que lembrei, in passant.
Anotei um ponto importante: Caiu por terra, a acusação das defesas, de que o STF votaria com cartas marcadas.
Fux defendeu o cerceamento da Defesa, a Incompetência do STF para julgar os réus no processo penal ( alega que o Fórum seria na Primeira Instância) e final ente, o julgamento deveria ser pelo colegiado no plenário do STF, afastando a legitimidade da Primeira Turma.
OBS: Os advogados criminalistas, deveriam ler e reler o voto do ministro. É uma pérola na arte da defesa.
Não precisa de B3(Niacina), coerente e lucido, tendo falhado na “deslembrança” dos havidos “bois de piranhas” e dos escrachados mentores e executores, reais e únicos blindados usurpadores!!
Cadê, ninguém ainda percebeu as ações, dos que “Estancaram a Sangria”?
Para a esquerda, o que não é de se estranhar, fica assim, Fux é melhor que o advogado de defesa do Bolsonaro. Mas a recíproca não é verdadeira, Alexandre não é o verdugo e juiz que vai executar Bolsonaro.
Pare o Mundo Que Eu Quero Descer, “royalties” para Silvio Brito. Tem cada uma…
A instabilidade nacional existe e se alimenta de atos irresponsáveis de Lula, ativismo político do Supremo, apoio de vassalos presidentes do Senado Federal e Câmara dos Deputados e, ainda, uma mídia adestrada, amestrada, porca, imunda, com a escolha do adjetivo a cargo do leitor.
Tudo o que acadêmicos de Direito estudam e devem seguir foi demonstrado pelo juiz Fux. O sentido da democracia revelado. As leis devem ser seguidas e justas. As mudanças seletivas invalidam os processos e causam injustiças.
Democracia é um sistema de governo em que o poder reside no povo, que o exerce através de representantes eleitos ou diretamente, garantindo a soberania popular e o respeito a direitos e liberdades civis e políticas.
Os representantes ELEITOS estão no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativa, Câmaras de Vereadores e nos Poderes Executivos.
Judiciário. que não é representante eleito, não tem competência para LEGISLAR ou REINTERPRETAR SELETIVAMENTE A CONSTITUIÇÃO.
Este regime é caracterizado pela igualdade formal e substancial, pela participação pública e pelo estado de direito, tendo o Brasil adotado a democracia representativa com a escolha de governantes e parlamentares por meio de eleições direta.
Apenas isso…
Fux, em tempo, recuperando a importância institucional da Corte Constitucional Brasileira.
Por que esse faniquito todo? O Tramp prometeu acabar com a guerra da Ucrânia logo que assumisse o governo – não acabou; disse que iria taxar a China e a China nem deu bola; disse que faria do Canadá o estado número 51 – não fez; disse que ia incorporar a Islândia e não incorporou.
Por que esse faniquito todo com a ameaça ao nosso estado de direito?
Trump está ameaçando todo mundo. Ele dissemina o mal externa e internamente.
Chantageia os países, aplicando tarifas absurdas, como forma de um novo colonialismo, através da pressão econômica.
Na esfera militar, atacou o Irã com seu arsenal de bombas demolidoras, que adentram túneis de mais de 100 m nas montanhas.
Agora ameaça a Venezuela, sobre o pretexto de tráfico de drogas.
Quanto ao Brasil, aplicou ao nosso país, um embargo econômico sem precedentes, com tarifas de mais de 50 por cento, com o pretexto da prisão de Bolsonaro, portanto, alegação de viés político, quando todo mundo sabe, que o motivo é a participação do Brasil no BRICs aliado da China, da Rússia, da Índia e da África do Sul.
A porta voz da Casa Branca, ameaçou o Brasil, de usar a força militar americana para pressionar o governo, a fazer o que Trump determinar.
Não se pode descartar, a priori, nenhuma medida vinda de Trump, que não tem nenhum freio lógico e ético.
Provavelmente, Donald vai retaliar os ministros que condenaram Bolsonaro, com a perda do visto americano e a Lei Magnisty.
Se Trump for adiante nas ameaças contra o Brasil, será uma clara intervenção na soberania do país.
Ele acha que pode tudo, mas, tudo tem um limite. Só restará aos brasileiros, resistir a invasão, até que a potência desista de interferir nos assuntos internos do Brasil.