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Bolsonaro evitou bloqueio de rodovias, disse o ex-ministro
Gabriela Boechat e Manoela Carlucci
da CNN
Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (2), o senador Rogério Marinho (PL-RN), ministro do Desenvolvimento Regional no governo de Jair Bolsonaro (PL), afirmou que houve, por parte do ex-presidente “grande preocupação para que não houvesse excessos” na transição para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Marinho testemunhou a favor de Bolsonaro e do ex-ministro general Walter Braga Netto no âmbito das investigações que apuram uma tentativa de golpe de Estado em 2022.
“De maneira nenhuma Bolsonaro sinalizou a intenção de uma ruptura, golpe” — afirmou Marinho.
“CIVILIDADE” – Questionado pelo advogado do ex-presidente se Marinho tinha conhecimento sobre qualquer relação de Bolsonaro com os atos do 8 de janeiro, o senador respondeu que não, que Bolsonaro se preocupou para que houvesse “civilidade” na transição de poder.
“Todos estávamos chateados, não esperávamos a derrota. […] Eu via o presidente preocupado para não haver bloqueio de rodovias ou algo que prejudicasse a vida das pessoas, algo que atrapalhasse a economia ou a mudança do comando do país”, disse.
Citando uma reunião da qual participou no Palácio do Alvorada, logo após o segundo turno, Marinho afirmou que Bolsonaro estava chateado, mas focado na transição de governo e contente com o resultado da eleição de seu partido, o PL, para o Congresso Nacional.
FIM DAS TESTEMUNHAS – A Primeira Turma do Supremo terminou nesta segunda os depoimentos de testemunha de defesa do chamado “núcleo 1” do inquérito do golpe. Ao longo desta fase da ação penal que apura suposta tentativa de golpe de Estado, foram ouvidas 52 testemunhas.
A maioria negou que os réus tivessem discutido ou arquitetado um plano para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Dois ex-comandantes das Forças Armadas, porém, disseram que Bolsonaro e aliados lhe apresentaram estudos sobre estado de exceção e Garantia da Lei e da Ordem (GLO) como medidas para manter o ex-presidente no poder.
O ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, marcou para a próxima segunda-feira (9), o início dos interrogatórios dos réus.
“Pega na mentira, pega na mentira “…
Apesar dos “adevogados”, das ovelhinhas, dos cúmplices do ladrão, da macacada, dos velhos velhacos, do cronista pé-de-cana e de todos os demais assemelhados, simbolizados pelos paus de arara mortos de fome e dos vagabundos que optaram pelo bolsa família não se importarem com o devido processo legal nem pela intransigente parcialidade da corte constitucional, perguntam os demais: cadê a prova da materialidade da tentativa de golpe ?
Ainda bem que o ‘golpe’ de Bolsonaro não vingou.
Imaginem que péssimo exemplo estaria dando para o resto do mundo. Dar um golpe de estado sem dar um tiro, sem um tanque, sem tropa, sem avião bombardeio e sem navio de guerra.
O que os comunistas não fariam com essa modalidade de golpe? tomar o poder na mão grande sem ter que assassinar ninguém como fizeram com a família real russa do Czar Nicolau.
Dom Curro e Dona Janja como ditadores plenipotenciários vitalícios estariam eles mesmos no paraíso prometido pelos bolcheviques.
De lambuja até o lumpemproletariado seria beneficiado.
Uai, eu vi na TV o comício em SP. Ele disse que se o tribunal eleitoral se recusasse a usar o formulário em vez das máquinas, não haveria eleição. Ele disse e o seu cumpincha da reserva estava ao seu lado!