A melhor forma de governar é dar força à família, mas ninguém pensa sobre isso

Grande família feliz almoçando juntos na ilustração dos desenhos animados  de sala de estar | Vetor Premium

Ilustração reproduzida do Arquico Google

Vicente Limongi Netto

A família é o significado da vida harmoniosa. Nutrida e alimentada por tristezas, alegrias, pressões, sonhos, conquistas, diálogos e emoções. A família repudia excessos. Não convive em harmonia com desvarios de agressões e ofensas. A família sublima a união. Não se deixa vencer pelo desânimo.

A intolerância é inimiga visceral do amor. Família agrega. Quem desagrega são os pobres de espírito. Marcados pela covardia, pelo ódio e pela maldade. Sórdidos forjados na criminalidade.

Família não esmorece diante da dor. É grandiosa e cultiva os dadivosos. Família é a pedra preciosa que precisa ser lapidada com fervor, perseverança e firmeza. Bestas humanas são indignas da convivência familiar. Destroem lares e sentimentos. Quem mata a mãe, o filho ou a ex-esposa, é expoente da infinita crueldade e covardia. Esterco repelido pelas sementes do bem.

BANCA DA NILDA – Brasília é dividida em quadras, e cada uma tem seu pequeno comércio e suas bancas de alimentação. Sabores, preços camaradas e aromas da Banca da 103-Sul fazem a alegria dos moradores. Agradável e tranquilo ponto de encontro. Visitante que passa para conhecer,  gosta e volta sempre.

Terça-feira, a acolhedora banca da Nilda e do filho, João, recebeu grupo de ruidosas vovós. Vinte e duas joviais rainhas. Com idade entre 60 e 80 anos.  Colegas que viraram amigas, graças a saudável convivência no SESC da 504-Sul. Entidade do Sistema S comemorando 54 anos de existência. Lá elas desfrutam de pilates,  hidroginástica, musculação, biblioteca, dentista, natação e médico.

TERNURA E ALEGRIA – Gostam de viver.  Escolheram a banca da Nilda para lanchar e preencher a tarde com ternura e alegria.  Juntaram as mesas e as amizades.  Prontas para o banquete. Guardaram os celulares. Para aproveitar as delícias do lugar. Provaram um pouco de tudo. Quitutes variados. Feitos com esmero. Para todos os gostos.

Pastel, pão de queijo, salada de frutas, caldo de cana, bolo,  café, quibes. Chegaram às 16 horas e foram embora às 19 horas. Felizes e altivas. Saudando a luz do céu.  Diversão majestosa que alimenta o coração e o cérebro. Estimula viver. Prometeram retornar. Para repetir a algazarra e o tempero da felicidade.

4 thoughts on “A melhor forma de governar é dar força à família, mas ninguém pensa sobre isso

  1. A intervenção no Brasil se dá por conta da associação do País ao Brics. Em especial pela ‘desenvoltura’ do Barba no clube Global e pelas suas reiteradas ‘críticas e ataques’, a partir daí, ao Laranjão, que usa, no caso, o ex-mito como ‘mão de gato’ para intervir:

    Atualmente, o BRICS é composto por 11 países membros: África do Sul, Arábia Saudita, Brasil, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Índia, Irã e Rússia.

    Além desses, há também países parceiros, como Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã.

    O BRICS, que originalmente era composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, expandiu-se para incluir outros membros.

    A expansão do grupo foi decidida em outubro de 2024, durante a 16ª Cúpula dos BRICS em Kazan, na Rússia.

    Os novos membros plenos são: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.

    O BRICS atua como um fórum de articulação político-diplomática de países do Sul Global e busca a cooperação em diversas áreas, com foco em alterar o sistema de governança global.

    • O que levou Laranjão a intervir no Brasil, enfim, usando o ex-mito como ‘mão de gato’, foi a inaceitável (para os States) intensificação da associação do Barba com ditadores do Brics.

  2. O que levou os EUA a intervir no País, impondo ‘tarifaço’ e ‘sanções’ e forçando ‘anistia’ do ex-mito (usado, no caso, como ‘boi de piranha’), foi a intensa associação de Barba com ditadores do Brics, rejeitada pelo ‘imperialista’ Laranjão.

    Acorda, Brasil!

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