Lula insiste em Pacheco, mas já aciona Kalil como plano B em Minas

7 thoughts on “Lula insiste em Pacheco, mas já aciona Kalil como plano B em Minas

  1. Sr. Newton

    Pelo menos uma coisa o Narco-Demônio Comuna acertou em cheio , X9 está se aliando a um parça do crime….

    Condenado em mais de 40 processos trabalhistas, Kalil não paga dívida

    O candidato ao governo de MG foi réu por não pagar salários, não recolher FGTS e se apropriar do INSS de seus funcionários – … a maioria não recebeu um tostão

    https://veja.abril.com.br/politica/condenado-em-mais-de-40-processos-trabalhistas-kalil-nao-paga-divida/

    • -MPMG denuncia Alexandre Kalil e ex-secretária por corrupção passiva

      Ex-prefeito é acusado de contratar empresa ligada à prefeitura para pesquisa eleitoral visando o governo de Minas..”

      Kalil é condenado por improbidade administrativa e perde direitos políticos

      Alexandre Kalil é condenado a perda dos direitos políticos por 5 anos por improbidade administrativa

      Juiz da 3ª Vara de Feitos da Fazenda Pública Municipal de Belo Horizonte entendeu que o ex-prefeito e uma associação descumpriram ordem judicial ao bloquear vias da cidade

  2. Que Pacheco que Kalil nada.

    _________

    Esbanja faz “Turnê Solo” pela Europa e Ásia

    Esbanja viajou com Barba pra Roma dia 11/10/25.

    No dia 13/10, Barba voltou e Esbanja ficou na Europa em ‘turnê solo’ (?).

    Dia 19/10, Esbanja esticou o périplo até Paris, onde apareceu desfilando ao lado de Brigitte e andou ‘prá baixo, prá cima’ com cartão corporativo até ontem (21/10).

    E, hoje (22/10), Esbanja já apareceu na porta do Hotel em Jacarta (Indonésia), onde recebeu Barba na porta, fazendo ‘gestos de coraçõezinhos com as mãos’, assim que ele entrou no saguão do hotel.

    Abre o zóio Barba!

    Barba tem usado chapéu ultimamente.

    O que Esbanja trabalha no interesse do país é coisa impressionante!

  3. O show de Janja tem de acabar

    Barba converte sua mulher em ministra extraordinária do governo, desatino que precisa ser contido

    O que fazia Janja sentada ao lado de Barba numa reunião de autoridades no âmbito da FAO, em Roma?

    O que fazia ela sentada junto com os diplomatas e ministros brasileiros no plenário da ONU durante a recente Assembleia-Geral, em que Barba discursou?

    Considerando que Janja não exerce nenhum cargo público, são perguntas pertinentes, para as quais não se sabe a resposta.

    Qualquer que seja a justificativa que Barba crie para dar à Janja tratamento de ministra e de diplomata, sendo que ela não é nem isso nem aquilo, está clara a confusão entre as esferas pública e privada de Barba. E isso não é permitido num regime republicano.

    E já que não há insulto ao qual não se possa adicionar a injúria, Barba tentou, em agosto, dar contornos jurídicos a essa ilegitimidade. No artigo 8.º do decreto 12.604/2025, ele ampliou o acesso de Janja aos serviços do Gabinete Pessoal da Presidência.

    Na semana passada, com razão, a oposição apresentou projetos de decretos legislativos com o objetivo de desfazer a iniciativa de Barba.

    Com ou sem decreto, é tão eloquente quanto constrangedor o esforço desmedido de Janja para exercer influência política e desempenhar papel prático no governo, tarefa para a qual não tem mandato concedido nem pelos eleitores nem pela legislação.

    Trata-se, em suma, de um poder lastreado exclusivamente por sua condição de cônjuge de Barba.

    Embora o decreto presidencial tente mostrar algo diferente, o fato incontornável é a incompatibilidade congênita: como Janja é indemissível, porque primeira-dama não é cargo, seu status impreciso suscita sérias dúvidas sobre o papel e a publicidade de seus atos.

    Questionada, a primeira-dama demonstrou absoluta indiferença aos limites legais e rituais de sua atuação: “Não há protocolo que me faça calar”.

    Além disso, Janja se imiscui em temas afeitos à equipe econômica, teve participação destacada nos eventos ligados à cúpula do G-20 no Rio e frequentemente compete com ministros formalmente nomeados e remunerados para auxiliar o presidente.

    Nada disso, obviamente, encontra respaldo na legislação, e é por essa razão que, na falta de bom senso de Janja e de Barba, deve o Congresso pôr um freio nisso.

    Fonte: O Estado de S. Paulo, Opinião, 21/10/2025 | 03h00 Por Editorial

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *