O gesto de Fux e o eco político de uma mudança no Supremo

6 thoughts on “O gesto de Fux e o eco político de uma mudança no Supremo

    • Aqui também, pelo cabimento!
      O que teria feito Bolsonaro convidar, “afastando” Moro da Lava-Jato, para Ministro da Justiça, como também Moro, por ter aceitado?
      Teria sido um dos necessarios passos visando os complementos para “ESTANCAR AS SANGRIAS, com STF e tudo”(Jucá & Machado)?
      Quem souber, responda!

  1. Entendo, que é incompatível a mudança para a segunda turma e continuar julgando processo na primeira turma. Ou está na segunda ou está na primeira.
    Tem um conflito nesse ponto. São seis ministros em cada turma. Ponto.
    Caso as duas Turmas estiverem completas, se um ministro da segunda votar em processo da primeira, o placar dos votos ficará em sete, portanto, pode ocorrer divergências em relação aos embargos infringentes.

    Fux sabe que o caso não é usual, tanto que observou uma omissão do Regimento do STF para justificar a aceitação do seu pedido. Se o magistrado não estava se sentindo confortável por ser voto vencido no processo do golpe de Estado e pediu a transferência de turma, talvez para se sentir mais amparado em seus entendimentos jurídicos ao lado de André Mendonça e Nunes Marques, deveria se despir da sua gigantesca vaidade e esquecer o tempo perdido na Primeira Turma.

    Insta salientar, que na Segundona, Fux vai conviver com Gilmar Mendes, com o qual já teve embates duríssimos.

  2. O ministro Luiz Fux abriu divergência total contra Alexandre de Morais. Isolado na Primeira Turma e incomodado com os votos contrários a ele, dos ministros: Morais, Carmem Lúcia, Dino e Zanin, o ministro divergente pediu para sair. Quer compor a segunda turma, porque sua vaidade é infinita. Lá na Segundona será acompanhado por Nunes Marques e André Mendonça, os dois indicados por Bolsonaro.

    Fux teve a coragem de inocentar Bolsonaro do núcleo principal da trama golpista e inocentar seu ajudante de ordens e o general Braga Neto, os dois seus subordinados. Inocenta o chefe e condena aquele que cumpriu suas ordens.
    Lamentável.

  3. O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, acaba de arquivar o processo de cassação do deputado Eduardo Bolsonaro, Zero 3 do clã Boldonaro, por faltar a Câmara para tramar contra o Brasil nos EUA, instigando Donald Trump na aplicação de tarifas comerciais de 50 por cento.

    A Câmara dos Deputados virou um covil de ladrões e sindicato de deputados faltosos.
    Não é possível, trabalhar contra o Brasil no exterior e ainda continuar recebendo salários e mordomias, sem comparecer a cada legislativa federal para trabalhar em favor do povo.
    Corporativismo em alto grau de sem vergonhice. A Câmara dos Deputados dá sinais claros de uma casta privilegiada de costas para o eleitor, que em última instância paga o salário desses pilantras com raras excessões.

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