Radicalização vem de cima: pesquisa desmonta mito da polarização popular no Brasil

8 thoughts on “Radicalização vem de cima: pesquisa desmonta mito da polarização popular no Brasil

  1. Laranjão relega ex-mito ao esquecimento

    Durante conversa de 30 minutos com Barba hoje, Laranjão não citou o nome do ex-mito nenhuma vez.

    Seriam perdigueiros de Laranjão que ainda ‘tratariam’ do assunto ex-mito?

    E como devem estar os seguidores das fake News bolsonaristas que tanto acreditam (ou acreditavam) que Laranjão vai mesmo livrar o ex-mito da cadeia?

  2. E a radicalização alimentada por Loola e seus seguidores está na cabeça dos brasileiros?
    O que os brasileiros petistas pensam das roubalheiras do passado e da atual aplicadas aos velhinhos do INSS?
    E os que não votam no Loola, mesmo sabendo que o olho do pirata só enxerga a pilhagem, por redução de danos vão manter no poder a mesma ladroagem?

  3. Na verdade, o plano real original sugerido ao FHC como Ecodolar, Bradolar, ou coisa que valha.., era provisório, a ser usado apenas como um meio, apenas para conter a inflação galopante, mudar o nome da moeda (cruzeiro, cruzado…, que só lembrava e induzia sofrimento social do qual estávamos todos exaustos há muito tempo…) e, por conseguinte, ganhar alguma estabilidade política para que pudéssemos por em prática o nosso megaprojeto novo e alternativo de política e de nação, com moeda própria (o possível Lato, indutor de latinidade) com a consequente e corajosa resolução do país, da política e da vida da população para os próximos 500 anos, alicerçado na estabilidade política, na sustentabilidade, na paz, no amor, no perdão, na conciliação, na união e na mobilização permanente em prol da então mega solução, via evolução, mas daí, FHC, PSDB e agregados, deturparam tudo, roeram a corda, obraram mole, e passaram a usar o real oportunisticamente como um fim eleitoral em si mesmo (idem a todos os seus sucessores que engataram a quinta marcha e estão aí até hoje e querendo mais dos me$mo$), eleição, reeleição e os diabo$, tornando muito pior o que em si já era muito ruim, tal seja a plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, made in USA, copiada mal e porcamente pelo Brasil, fantasiada de democracia apenas para locupletar espertos e ludibriar a crédula, tola e indefesa freguesia, na real, vítima, refém, súdita e escrava dos me$mo$, pior, muito pior, porque o real sem a reorganização do estado brasileiro, da política e da vida da população não se sustenta por si só, posto que dependente e alimentador de gigantescos déficits públicos que só fazem aumentar mais e mais o tamanho e a potência da gigantesca bomba-relógio armada há 135 anos pelo militarismo e o partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$, de modo que, doravante, de duas uma: mudar, ou mudar o sistema, como proposto ao FHC pela RPL-PNBC-DD-ME, ou aguardar a explosão da mastodonte bomba-relógio financeira incapaz de ser contida pelo blá-blá-blá, gogó, trololó, o economês e o juridiquês dos me$mo$, até porque tampa de bule não consegue segurar a gigantesca panela de pressão que é o Brasil da república dos me$mo$. https://www.tribunadainternet.com.br/2025/10/06/galipolo-defende-juros-de-15-e-admite-que-a-inflacao-seguira-fora-da-meta-ate-2028/#comments

  4. Quem se diz à direita se refere aos costumes ou à economia?

    Parece-me que os brasileiros, na sua maioria, são conservadores nos costumes, mas na economia tendem à ideologia social-democrata. Eu mesm sou assim, contudo dando bem mais importância à economia que possa beneficiar a maioria.

    E é isso que os políticos, se forem pragmáticos devem entender, como demonstram essas pesquisas.

    – Questões identitárias interessam à minoria;
    – Segurança pública deve ser prioritária e punitiva;
    – A fé foi incrementada ou incentivada entre a população, para fins políticos (principalmente com o crescimento dos evangélicos), portanto, o político não deve ir contra essa corrente;

    – Tarifas sobre produtos importados não são bem vistas pela maioria, embora possam gerar empregos aqui. Esses efeitos colaterais devem ser ser melhor explicados

    Não entendi muito bem o seguinte, que achei um paradoxo:
    “Os brasileiros são também lenientes com o patrimonialismo e igualmente desconfiados das pessoas e das instituições – ou seja, de tudo!”

    Portanto, a conclusão é a seguinte. Não existe verdadeiramente uma ideologia de direita ou de esquerda no sentido amplo. Há uma mistura e confusão, premeditada ou não.

    E sim, essa confusão foi muito alimentada e exacerbada com o advento das redes sociais, especialmente a partir de 2010, criando grupos endo e exo.

    Por fim, há um erro no período citado das pesquisas.

  5. Senhor José Vidal , peço que entendi até hoje os arautos do ” dito e havido ” conservadorismo , em geral tem desvios de condutas , moral , honradez e honestidade , basta vê-los se apresentarem nas tribunas ou nos púlpitos da vida , Brasil afora .

  6. Caro José Carlos, quando falo em costumes, me refiro às tradições, à família, à ojeriza às mudanças. esses valores citados são exigidos dos outros, mas para si, a leniência é uma autodefesa.

  7. Os conservadores em geral são uns degenerados moral e fisicamente; bons são os devotos do experimento soviético, os esquerdistas, verdadeiros baluartes das mais refinadas arte da moralidade e da ética, são eles os legítimos Varões de Plutarco.

  8. Senhor José Vidal , basta vermos os erráticos comportamentos dos arautos degenerados , deturpadores e aproveitadores dos lemos abaixo :
    Deus
    Família
    Pátria

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