A cidade do Rio de Janeiro torna-se refém do abandono e da disputa armada

11 thoughts on “A cidade do Rio de Janeiro torna-se refém do abandono e da disputa armada

  1. um Estado que chega tarde, chega fragmentado — e, não raro, chega de forma equivocada

    Pelo menos, chegou ! Não precisou ir à Indonésia – país que já executou brasileiro por tráfico – para defender traficante e colocar a culpa no usuário.

    Quanta veneração, caramba !

      • Caceta, ficar quanto tempo ? Vão esperar que os bandidos que conseguiram escapar voltem para serem presos ? Esquece a ideologia e pense apenas que bandidos sabem que podem ser presos e/ou mortos. Vc é carioca ?

  2. Esse estado de insegurança afeta a vida dos cariocas e a riqueza do estado. Ouvi de um amigo que mora nos USA que o turista americano evita ir para o Brasil. Lugar muito procurado por eles é Cancun, no México (praia linda, acomodações seguras e mordomia latina).

    Dado o estado de emergência do país e especialmente do Rio, o governo central poderia de algum modo tomar para si a tarefa maior de liderar o combate ao tráfico de drogas e à bandidagem como prioridade nacional.
    Aposto que o Trump, com todo o seu esquisitismo, iria ajudar o nosso país e se regozijar com a iniciativa.
    Mas ainda estamos na idade das cavernas politicamente. O que importa é ser da esquerda ou direita e o país que se foda!

  3. No mínimo…digo no mínimo…

    Um artigo digno de jogar em uma louça sanitária…e dar uma bela DESCARGA.

    Vida que segue…

    YAH O ALTÍSSIMO SEJA LOUVADO….SEMPRE.

  4. Governadores de Direita estão reunidos agora no Palácio Guanabara para prestarem solidariedade ao governador Cláudio Castro. Tarcínico, de forma remota, Caiado, Jorginho Mello, Zema, a vice de Brasília Celina Leao e Riedel/MS. Essa turma que não tem o que fazer nos seus Estados, estão aproveitando para fazer política em cima de mais de 100 mortos na desastrada operação.

    Não é por acaso. Pesquisas indicam que a Segurança Pública é a maior preocupação da sociedade e, portanto, dá voto. O governador é candidato ao Senado.
    Semana passada, Flávio Bolsonaro pediu ao Secretário de Guerra americano, Piter não sei de que, uma ação na Baia da Guanabara para destruir lanchas de supostos traficantes como tem sido realizado no Caribe nas costas da Venezuela, e no Pacífico na costa da Colômbia, que já matou 43 pessoas, supostos traficantes e pescadores.

    Os governadores de Direita são contra a PEC da Segurança, por entenderem que vão perder Poder para o governo federal. A PEC da Segurança trata do compartilhamento de informações de inteligência e ações conjuntas entre as forças federais e estaduais e cria Corregedoria e Ouvidoria independentes.

    Não vai ser aprovada, porque o campo da Direita tem maioria no Congresso e para passar na Câmara precisa de 308 votos.
    O Relator da PEC, deputado federal Mendonça Filho, disse que não tem pressa e que vem conversando com especialistas. Pressionado pelo presidente da Câmara Hugo Motta, afirmou que enviará para votação no dia 4 de dezembro. Claramente está o deputado, tentando ganhar tempo para ganhar força e arquivar a PEC.

    Na PEC da Blindagem, votaram na calada da noite, sem discussão e ainda aprovaram o sigilo. O povo foi às ruas e o Senado, envergonhado sepultou a Blindagem da Câmara.

    Por outro lado, os governadores de Direita se movimentam para aprovar a PEC que transforma o narcotráfico em organização terrorista. Tarcísio exonerou seu Secretário de Segurança, deputado capitão Derrite para voltar a Câmara e Relatar a PEC do terrorismo.

    Sendo aprovada a PEC do Terrorismo, uma pauta de Donald Trump, abrirá uma porta para ações do Exército americano no Brasil, sob o pretexto de combater grupos terroristas. O senador Flávio Bolsonaro pediu ao Secretário da Guerra, que atue na Baía de Guanabara, destruindo lanchas com supostos traficantes de drogas.
    Nada acontece por acaso.

    Podem estar dando tiro no pé, literalmente, porque se um desses governadores que estão em convescote com Cláudio Castro, assumirem um dia a cadeira presidencial, farão o que na iminência de uma invasão para combate aos narcoterroristas?

  5. Fica óbvio que para o grupo constituído por “adevogados”, ovelhinhas, cúmplices do ladrão, macacada, velhos velhacos, viados, travestis e sapatões, cronista pé-de-cana e por todos os demais assemelhados, simbolizados pelos paus de arara mortos de fome e dos vagabundos que optaram pelo bolsa família, o sucesso da operação somente teria ocorrido se morressem todos os policiais e nenhum bandido.

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