
Lula une o Brasil aos países ditatoriais que fazem censura
William Waack
Estadão
Lula parece ter desenvolvido certa intimidade com os homens fortes que mais corteja no momento, Vladimir Putin e Xi Jinping, aos quais passou a dar conselhos e pedir ajuda pessoal.
O conselho foi dado por telefone para Vladimir Putin, sobre como deveria se comportar em negociações de paz nas quais o homem forte de Moscou demonstra pouco interesse.
A ajuda foi solicitada a Xi Jinping: mandar alguém da confiança do imperador chinês ao Brasil para tratar da regulação de uma plataforma, o TikTok, à qual a mulher de Lula atribui importante atuação em favor de direitistas. Não há dúvidas de que em matéria de controle de redes sociais os chineses têm enorme expertise.
CENSURAR – Em outras palavras, o chefe de Estado de um país democrático vai pedir ao autocrata chefe de Estado de um país que vive sob o regime de partido único o empréstimo de um especialista em controle de plataforma digital. Nesse contexto, é óbvio que “regular” virou sinônimo de “censurar”.
Lula parece ter perdido de fato a noção do seu peso relativo no cenário das relações internacionais e do que significa o pedir ajuda a um especialista chinês em controle de redes sociais. Do ponto de vista internacional, Lula supõe ter voz em acontecimentos de grande alcance quando sequer é capaz de influenciar o cenário mais próximo, o da América do Sul.
Gestos, palavras e posturas de chefes de Estado de países como o Brasil criam fatos políticos, e os que Lula criou em Moscou e Pequim cabem na famosa categoria de tiro no próprio pé. Em Moscou e Pequim Lula assumiu um lado no grande confronto geopolítico atual, apesar de dizer o contrário.
NEUTRALIDADE – Não percebeu que, para o Brasil, a neutralidade pragmática tem mais inteligência estratégica embutida do que assumir, como fez na prática nas duas capitais, que o Brasil tem um “lado” nesse perigoso confronto que acompanha a dissolução da ordem internacional.
Do ponto de vista doméstico, embaralhou uma discussão já bastante complicada envolvendo Legislativo e o STF sobre a regulação de redes sociais.
Há exemplos de países democráticos (como a Alemanha, o mais conhecido deles) que contém dispositivos constitucionais cerceando a liberdade de divulgação de determinados símbolos e conteúdos políticos (no caso, nazistas).
DIREITO DE OPINIÃO – Há um considerável esforço internacional, envolvendo algumas das melhores cabeças no campo do direito, para estabelecer quais mecanismos permitiriam garantir o direito fundamental de opinião e bloquear nas redes sociais conteúdos criminosos e repulsivos.
A China, neste particular, continua sendo um exemplo de censura, não de regulação das redes sociais.
No caso de Lula, o problema com a perda de noção é o de ser acompanhada pela perda do senso de ridículo.
Tem tudo pra ser mais um drible do agente, a mando da KHAZARIA.
Nesse jogo, pergunta-se que é ou será quem?
Adendos, em: Quem quer vingar-se de quem?
https://www.oevento.pt/2017/08/30/mafia-khazariana-a-historia-oculta-rothschilds/
O Mega-Hiper-Giga-Multi-Tera-Byte-Monstro- Super Blaster Democrata e amante da democracia o Narco-Tupamaro Nine Fingers aliado a uma das mais terríveis e sanguinárias ditaduras do Planeta.
Alô , Dona Eliana Tucananhede, cadê você.?
Alô, Merval, o Imortal, cadê você.?
Alô, Dona Mortadela Lima, cadê você.?
Alô, Joseca do LixUOL, cadê você.?
Alô, Sakamorto do UOLixo, cadê você.?
Alô, Tucanaldo de Azevedo, cadê você.??
Alô, Scooby Doo, cadê você..??
aquele abraço