
Bolsonaro foi condenado por abuso de poder nas eleições 2022
Andréia Sadi
Ana Carolina Montoro
G1
O ministro Luiz Fux pode levar o recurso de Jair Bolsonaro (PL) contra a inelegibilidade determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), avaliam ministros.
Em 2023, o ex-presidente foi condenado a ficar 8 anos inelegível por abuso de poder nas eleições de 2022 em razão do uso do Palácio do Alvorada para fazer uma reunião em que atacou, sem provas, o sistema eleitoral brasileiro. Bolsonaro, então, apresentou um recurso ao STF.
TRANSFERÊNCIA – O processo caiu, inicialmente, com Cristiano Zanin, que se declarou impedido de votar. Em maio de 2024, Fux foi sorteado como novo relator. Na terça-feira (20), Fux pediu ao presidente do Supremo, Edson Fachin, para ir para a 2ª Turma, composta pelos ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Fachin e os indicados por Bolsonaro: André Mendonça e Nunes Marques.
Atualmente, Fux é da 1ª Turma, composta também por Cristiano Zanin, Flávio Dino — ambos indicados pelo presidente Lula (PT) —, Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia. Caso a troca seja autorizada, segundo ministros, existe a possibilidade de Fux decidir levar consigo os processos dos quais é relator, inclusive o da inelegibilidade.
PREFERÊNCIA – No caso do recurso, o julgamento deve ser mantido na 1ª Turma. Isso porque ao se declarar impedido para a relatoria do processo, o ministro Zanin submeteu a questão ao colegiado, que confirmou a medida. Na avaliação de técnicos, como o processo já começou a ser analisado na turma, o colegiado continuaria com preferência para julgar o recurso.
No entanto, ministros da corte acreditam que o tema deve ser alvo de discussão levantada pelo ministro Fux. Para o jurista Gustavo Sampaio, a tendência maior é que o recurso de Bolsonaro permaneça na 1ª Turma. Além disso, Fux pode voltar a ela exclusivamente para julgá-lo, mas isso pode mudar.
“Caso não se redistribua a relatoria [para outro integrante da 1ª Turma], mantida a vinculação ao ministro Luiz Fux, (…), ele vai para a primeira turma para realizar o julgamento”, diz. “O Supremo está sendo frequente nas modificações de entendimento. Isso vai acabar se resolvendo entre Fachin, Fux e Dino [presidente da 1ª Turma]. O regimento é nebuloso e da margem para interpretação.”
OUTROS PROCESSOS – A reunião com embaixadores não é o único fato que levou a Justiça a impedir Bolsonaro de disputar as eleições. Também em 2023, o TSE condenou o ex-presidente a oito anos de inelegibilidade por abuso de poder político pelo uso eleitoral das comemorações oficiais do 7 de Setembro de 2022.
Além disso, a condenação de Bolsonaro, pelo STF, pela tentativa de golpe de Estado para permanecer no poder mesmo com a derrota nas eleições pode deixá-lo inelegível até 2060. Fux foi o único a votar contra a condenação do ex-presidente.
VERDADE SEJA DITA, JUSTIÇA SEJA FEITA. Na seara musical, o Cara é o Roberto Carlos, na seara político-partidária-eleitoral, Lula, Bolsonaro e seus puxadinhos são a cara da plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, fantasiada de democracia apenas para locupletar espertos e ludibriar a crédula, tola e indefesa freguesia dos me$mo$ face aos quais Loriaga Leão é o Cara, parceiro do saudoso Brizola , que tem em mãos o megaprojeto novo e alternativo de política e de nação, a mega solução, via evolução, para os próximos 500 anos, para o país, para a política, para a vida e convivência pacífica do conjunto da população, com Democracia Direta, Meritocracia e Deus na causa, a nova política de verdade, antissistema, de fato como nunca antes visto na história do Brasil e do mundo, que mostra com todas as letras, literalmente, o Novo Brasil de verdade que podemos ser, tal seja uma Nação Confederativa, tipo Pátria Grande, cobertor amplo e longo, no lugar disso tudo que ai está há 135 anos, tipo cobertor curto, que cobre, satisfatoriamente, apenas os interesses pessoais, ambições, vaidades e as loucuras dos seus operadores, insaciáveis, por poder, dinheiro, privilégios e vantagens, sem limite$, imposto pelo militarismo e o partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$, com prazo de validade vencido há muito tempo. TODAVIA, na seara política, com tudo que não seja o próprio espelho, proibido pela situação, pela oposição, pelo capital velhaco, pelo establishment, e pela imprensa falada, escrita e televisionada dos me$mo$, com o PDT do Brizola tb capturado pelo lulismo sindicalista, face ao andar da carruagem, a RPL-PNBC-DD-ME, enquanto mega solução, via evolução, ficará de fora de novo da corrida eleitoral, e barrada pelos me$mo$, que perfazem a ditadura partidária eleitoral, arvorada em dona privativa do monopólio eleitoral, que, pela própria natureza, não poderia ser privado mas isto sim o mais público de todos os monopólios, de modo que, 2026 tb, a exemplo de 2022, 2018, 2014, 2010…, não tem jeito de ser outra coisa senão apenas mais dos me$mo$, goela abaixo, infeliz e desgraçadamente… https://www.facebook.com/reel/1761139781190771
Uma das principais limpezas a ser executada obrigatoriamente deverá ser no TSE, dado o comprometedor e corrupto slogan, interrompendo futuras e repetidas: “Missão dada, missão cumprida!”, ora pois..
diriam conjuntamente Gustavo e Victor, meus saudosos avós, paterno e materno!
Há “dendos”, em:
https://youtube.com/shorts/n0XwJdD2rQk?si=G0qQ9sj4UfqNoTtV
Quel tal esquecer Bolsonaro um pouco?
E essa do ” Apedeuta”,, como dizia àquele que um dia foi crítico dos ” metralhas(R.Azevedo):
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-defende-traficantes-no-pais-que-os-fuzila
Pior, é difícil: PL vai ficar na vitrine eleitoral de 2026 exposto como a central do golpe
O maior e mais rico partido político brasileiro, abrigo do ex-mito com o seu grupo parlamentar radical, corre risco de atravessar a temporada eleitoral de 2026 no banco dos réus do STF.
O STF emitiu ordem judicial para retomada das investigações sobre o que o Partido Liberal fez na eleição de 2022 para manter o ex-mito no poder. Isso vai deixar o PL exposto na vitrine política do ano que vem.
O PL estará no alvo por ter sido usado como tapume numa arquitetura de golpe de Estado adornada com plano de triplo homicídio: dos adversários Barba e Geraldo, que derrotaram o ex-mito e, agora, são prováveis candidatos à reeleição; e do Xande, na época presidente do TSE, hoje relator do processo no Supremo sobre a tentativa de golpe.
Até agora, o PL era sujeito oculto no julgamento da trama golpista. (…)
Revista Veja, Política, 24 out 2025, 11h27 – Por José Casado
https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/pior-e-dificil/