
Maior desafio do senador é formar um arco de aliança
Jussara Soares
CNN
O anúncio de que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) será o sucessor político de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2026 encontra resistência entre integrantes do Centrão.
A avaliação no bloco político é que o filho mais velho do ex-presidente não tem potencial para unir um grupo capaz de formar um arco de aliança e, portanto, deverá ficar isolado.
FRAGMENTAÇÃO – Segundo líderes partidários do bloco relataram à CNN Brasil, se Jair Bolsonaro, que está preso na Superintendência da PF (Polícia Federal), em Brasília, desde 22 de novembro, insistir no nome de Flávio para o pleito do ano que vem, há chances de haver uma fragmentação das candidaturas de direita e não uma união em torno de um único nome.
Integrantes do Centrão também lembram que Flávio não apresenta um bom desempenho nas recentes pesquisas eleitorais e que a escolha pelo senador pode levar a rejeição da família Bolsonaro para as urnas.
Segundo pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada nesta semana, o senador aparece com 23,1% contra 47,3% de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em uma eventual disputa ao Palácio do Planalto.
SEM FORÇA – Diante desse cenário, líderes do Centrão avaliam que Flávio Bolsonaro não é um nome forte e capaz de ter fôlego para disputar com o petista, que deve buscar a reeleição à Presidência no pleito do próximo ano.
Além disso, o bloco lembra que o nome do senador pode ser contestado por uma parcela da população e lembra o caso das “rachadinhas”, na época em que Flávio Bolsonaro era deputado na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). A expectativa dentro do Centrão era de que Bolsonaro escolhesse um nome fora da família, numa tentativa de tentar diminuir a polarização política no país.
Segundo apurou a CNN Brasil, o escolhido de Jair Bolsonaro chegou a avisar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de que seria o sucessor do pai. O gestor estadual era tido como preferido do bloco de centro.
SIMPATIA – Além do apoio do Centrão, Tarcísio também contava com a simpatia do mercado financeiro. Quando a escolha de Flávio Bolsonaro para suceder o pai no campo político ainda se tratava de uma sinalização, o Ibovespa recuou e fechou em queda de mais de 4%. A escolha pelo nome de Flávio foi encarado pelo meio político como um “balão de ensaio” do ex-presidente.
A estratégia de Bolsonaro, na avaliação de lideranças partidárias de diversas matizes, serve não apenas para testar o nome do primogênito, mas sobretudo para manter a família nos holofotes e empoderar Flávio como o porta-voz político do ex-presidente, que está preso na superintendência da PF (Polícia Federal), em Brasília.
O próprio entorno da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foi pego de surpresa com o anúncio. Posteriormente, no entanto, a esposa de Bolsonaro fez uma publicação nas redes sociais, na qual pediu que Deus desse “sabedoria, força e graça” a Flávio.
Falta de mão de obra faz empresas oferecerem mais benefícios para atrair funcionários | G1 https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/12/06/falta-de-mao-de-obra-faz-empresas-oferecerem-mais-beneficios-para-atrair-funcionarios.ghtml
Ontem coloquei supermercado onde compro.
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Porém é geral.
…
Vai ser difícil mudar governo em 2026.
Primeiro passo: Publicitar um programa de recuperação econômica, tendo como mentores uma pleiade de economistas nacionalistas e desvinculados de tidos “fraternos e apátridas laços”!
Tal intenção, exterioriza o mal causado pelos atuais onerosos destrambelhados!
É uma falácia patrocinada a mentirada de que a economia vai bem.
O maior obstáculo é a carga tributária exorbitante.
Um desgoverno corrupto e gastador que trabalha para manter a pressão inflacionária e juros estratosféricos.
Como falar em escassez de mão-de-obra, em pleno emprego, se o país segue às moscas e sem nenhuma infraestrutura mínima?
O que os meios de propaganda, muito bem pagos, propagam são funções de miséria, com salários que ninguém com qualificação quer.
Salários com os quais é impossível viver sem endividamento crescente na forca que é o Brasil de hoje.
Apenas as dívidas crescem.
Tanto desse desgoverno
Quanto da enforcada população
Fraqueza eleitoral de Flávio sugere novos capítulos à frente
Assim como o ex-mito, Flávio Rachadinha não tem experiência de gestão de coisa nenhuma, e, diferente do pai, não tem votação própria, depende do apoio dele para se eleger qualquer coisa.
Fonte: O Globo, Opinião, 07/12/2025 04h30 Por Merval Pereira
Merval chutou o barde!
Flávio Rachadinha já admite que pode abandonar candidatura: ‘Eu tenho um preço para isso’
Senador participou de primeiro ato como pré-candidato em Brasília. Pesquisa Datafolha mostrou que só 8% dos eleitores consideram que o parlamentar deveria ser o nome escolhido pelo ex-mito para as eleições.
Fonte: O Globo, Política, 07/12/2025 12h37 Por Geralda Doca – Brasília
Queimou a largada!
Ao ungir o filho Flávio Rachadinha, o ex-mito mostra que sua prioridade não é derrotar Barba. O plano é evitar o fechamento da franquia familiar, mesmo que isso signifique perder a eleição de 2026.
Fonte: O Globo, Opinião, 07/12/2025 02h35 Por Bernardo Mello Franco
Não gostaram do Jair indicar o Flavio, vão fazer o quê?
Arriar as calças e mijar em cima?
Agora um pouquinho da mixórdia engajada, os tais ativistas de redação,
Vera Magalhães
Bernardo Melo Franco
Bela Megale
Miriam Leitão
Malu Gaspar
Vinicius Torres Freire
Dora Kramer
Gerson Camaroti
Merval Pereira
Assim de afogadilho só me lembrei destes.
Mas dá uma pálida lembrança dos que são os exímios atiradores de bosta à curta, média e longa distância.
Todo o parto vindo dessa gente, considero uma péssima barrigada que veio a furo nestas terras macunaímicas, o no dizer de Ignacio de Loyola Brandão, “Em que merda estamos!”